A sala de exposição de longa duração, Diversidade Étnica e Cultural em Mato Grosso, proporciona ao público diferentes e diversos aspectos do modo de vida dos povos indígenas, destacando objetos de arte e etnográficos que compõem as cosmologias, os conhecimentos e as práticas sociais cotidianas dos povos ameríndios das terras baixas da América do Sul.

A exposição visa oferecer ao público a possibilidade conhecer a potência criativa e poética de sociedades indígenas que habitam os territórios originários no estado de Mato Grosso. 

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O Grupo Flor Ribeirinha realizou uma performance na reabertura do MUSEAR. Conforme a descrição no site, o Grupo foi "idealizado por dona Domingas Leonor, o Flor Ribeirinha nasceu em 27 de julho de 1993, na comunidade de São Gonçalo Beira Rio, situada à margem esquerda do Rio Cuiabá, pertencente ao distrito do Coxipó da Ponte, em Cuiabá, Estado de Mato Grosso. Como a comunidade foi fundada no século XVIII, em território de índios Coxiponês -cuja presença é recordada nos traços físicos dos moradores, no ritmo e nos passos de dança -o Flor Ribeirinha não poderia deixar de trabalhar o Siriri - dança típica mato-grossense, realizada na região sul de Cuiabá há mais de 200 anos e que reflete o multiculturalismo brasileiro formado por índios, negros, portugueses e espanhóis. Assim, em seu trabalho, o Flor Ribeirinha manifesta, numa coreografia variada, melodias alegres e letras que têm como mote a vida ribeirinha e as tradições religiosas. Em suas apresentações traz ritmo contagiante, harmonizado e marcado pela batida da viola de cocho, mocho e do ganzá. É dançado e cantado por homens, mulheres e crianças em fila ou em roda formada por pares que cantam e batem palmas ao ritmo rápido e forte da música" (http://www.florribeirinha.com.br).

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