Agosto de 2022 | |
No país do futebol...
Ainda hoje, religião e futebol continuam sendo questões de foro íntimo, mas a política passou a ser assunto do dia a dia. Afinal, política faz parte da vida de todos nós e o que dela resulta é fundamental para o desenvolvimento da sociedade e do Estado.
Mesmo assim, como agentes públicos, é preciso cautela para tratar do assunto. No trabalho, nossa posição político-partidária não deve ser motivo de discussão. Nossa preferência política também não pode prejudicar o atendimento ao público, nem interferir na qualidade do nosso serviço. Especificamente no período eleitoral, o cuidado deve ser redobrado, pois não podemos usar de nossa posição para gerar benefícios ou prejuízos para um ou outro eventual candidato.
O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal afirma no inciso XIV, alínea g, que é dever do agente público “ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social (...)”.
Essa orientação vale também para os relacionamentos internos entre colegas, chefias e subordinados. As eleições passam, os governos passam, mas o serviço público continua. Assim, diante de duas opções, precisamos ser capazes de escolher, sempre, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum.
Este momento é uma excelente oportunidade para conversarmos mais sobre ética. Que tal pegar o Código de Ética, ler e compartilhar com quem você trabalha? Vamos pensar juntos em como melhorar nosso ambiente e qualidade de trabalho.
Quando houver dúvidas, conte com a Comissão de Ética! Juntos vamos trabalhar para construirmos um ambiente em que as diferenças são respeitadas e no qual possamos desenvolver nossa função pública com dignidade, respeito e segurança.