Para este estudo foram utilizados 27 pombos domésticos (Columba livia) adultos, separados em quatro grupos aleatoriamente, com o objetivo de avaliar
a cicatrização e rigidez óssea de fraturas transversas umerais em diáfise medial com diferentes formas de tratamentos. No grupo placa óssea bloqueada (POB), a osteossíntese foi realizada com placa óssea bloqueada e parafusos bloqueados; no grupo placa óssea convencional (POC) a osteossíntese foi realizada com placa óssea convencional e parafusos corticais; no grupo placa óssea convencional mais cimento ósseo (POC+C) foi utilizado o mesmo implante do grupo POC mais a utilização de cimento ósseo de polimetilmetacrilato (PMMA); e no grupo placa óssea bloqueada mais cimento ósseo (POB+C) mesmo implante do grupo POB mais o PMMA. O acompanhamento de cada grupo foi realizado através de exames de imagens e
avaliação por atividade de voo sendo positivas em todas as aves. Após 120 dias os animais foram submetidos à eutanásia e realizado a teste biomecânico de flexão por compressão em três pontos. Entretanto, não foi verificada nenhuma diferença significativa estatística entre os grupos ao final do experimento (p>0.05), sendo que podemos indicar o uso da placa bloqueada para pombos, pois é um implante sem a necessidade de modelagem de placa ao osso minimizando o tempo cirúrgico e a não utilização de PMMA, pois o mesmo não apresentou nenhuma vantagem em relação ao não uso e sendo
um custo adicional ao procedimento cirúrgico.
Dissertações/Teses
Uso de andrógenos e treino resistido em camundongos com osteoporose
A osteoporose é a doença osteometabólica mais comum em humanos e animais, e ocasiona a perda da massa óssea. Tal enfermidade afeta mais de 15% dos humanos acima de 40 anos. No período do ano de 2001 a 2011 houve aumento na prevalência de 55% na população acima de 60 anos. Também é estimado que no ano de 2050 o Brasil terá maior número de população de idosos comparado a crianças e adultos. O presente estudo tem como finalidade avaliar o efeito da terapia medicamentosa dos seguintes fármacos: estanozolol 5mg/kg/semana, injetado pela via subcutânea durante nove semanas e o decanoato de nandrolona 3mg/kg/semana injetado pela via subcutânea durante nove semanas. Ambos os grupos realizaram treinamento resistido de escalada em escada vertical. Foi realizado um modelo experimental de osteoporose cirurgicamente induzida em camundongos fêmeas, da linhagem Swiss, com 16 semanas de idade. A doença osteometabólica foi induzida pela ovariectomia bilateral, sendo que, após o procedimento cirúrgico, os animais foram mantidos durante nove semanas em repouso, após este período iniciou-se o tratamento que durou nove semanas. No transcorrer do tratamento foi realizado o controle do peso corpóreo vivo, controle de consumo diário de ração. Após ao período de tratamento os animais foram submetidos a eutanásia, foram realizadas análises histomorfométricas dos músculos gastrocnêmio e sóleo. Mediante ao resultado das analises histomorfométricas os andrógenos (decanoato de nandrolona e estanozolol) produziram hipertrofia nos músculos gastrocnêmio e sóleo em camundongos da linhagem Swiss. Acredita-se com isso que esses animais tenham melhores condições de suportar ossos osteoporóticos, no entanto, são necessários outros estudos complementares para confirmação dessa hipótese.
Efeitos do extrato de membrana amniótica comercial no tempo de epitelização e na concentração da MMP-9 lacrimal em gatos com úlcera de córnea induzida experimentalmente
Objetivo do estudo foi investigar se um AME disponível comercialmente pode acelerar a cicatrização de feridas na córnea e suprimir a expressão precoce de MMP-9 nas lágrimas de gatos com ceratite ulcerativa superficial induzida experimentalmente. Ao final da ceratectomia, os gatos do grupo de tratamento (TG, n = 8) receberam 40 μL de AME (EyeQ ® Amniótico Colírio, Vetrix ®) quatro vezes ao dia, enquanto os gatos do grupo controle (CG, n = 8) recebeu 40 μL de solução salina nos mesmos momentos. As lágrimas foram coletadas 24 e 48h após a ceratectomia, e a MMP-9 total foi quantificada por ELISA. A taxa de reepitelização corneana não diferiu entre os grupos (P = 0,26) sendo 0,48 ± 0,05 mm 2 / h no GC e 0,41 ± 0,03 mm 2 / h no GT. Da mesma forma, o tempo médio para atingir a cicatrização da ferida na córnea não diferiu entre os grupos (P = 0,25) e foi de 61,50 ± 3,54 h no GC e 70,50 ± 6,71 h no GT. As dimensões das áreas ulceradas também não diferiram em nenhum momento entre os grupos (P> 0,05). Em ambos os grupos, as córneas cicatrizaram sem cicatrizes, pigmentação ou vascularização. A expressão de MMP-9 nas lágrimas foi semelhante em ambos os grupos 24 horas após a ceratectomia, com uma leve diminuição em 48 horas (P> 0,05). O presente estudo indicou que a instilação de um AME comercial (EyeQ ®) é segura, mas não diminuiu o tempo de reepitelização da córnea e a expressão precoce de MMP-9 nas lágrimas de gatos com ceratite ulcerativa superficial induzida experimentalmente. Portanto, nossos resultados justificam uma investigação mais aprofundada do EyeQ ® em um ambiente clínico com gatos apresentando diferentes tipos de úlceras de córnea que ocorrem naturalmente.
Efeitos da Dorzolamida à 2% na re-epitelização corneal e nos níveis da metaloprotease-9 na lágrima de gatos com úlcera de córnea induzida experimentalmente
O presente estudo objetivou determinar se a instilação três vezes ao dia de dorzolamida a 2% altera o tempo de cicatrização da ferida na córnea e a expressão precoce de MMP-9 em lágrimas de gatos com ceratite ulcerativa superficial induzida experimentalmente. Foram utilizados 16 gatos domésticos, com peso e idade 3,08kg (variando: 2,02 a 5,04kg) e 3,2 anos (variando: 1 a 5 anos), respectivamente. Os animais foram distribuídos de forma aleatória em dois grupos com n=8/cada, no qual o grupo tratamento (GT) recebeu 40μL de dorzolamida a 2% (três vezes ao dia) enquanto o controle (GC) recebeu 40μL solução salina, no mesmo período de tempo. Ambos os grupos receberam uma gota de tobramicina 0,3% (quatro vezes ao dia) até resultado negativo da fluoresceína na córnea. Lágrimas foram coletadas 24 e 48h após a ceratectomia e a MMP-9 total foi quantificada por ELISA. A taxa de reepitelização da córnea nao diferiu entre os grupos (p=0,26) e variou de 0,21 a 0,77 mm2/h. O tempo médio de cicatrização da ferida em córnea não diferiu entre os grupos (p=0,36) e foi de 65,50±3,62h no GC e 71,00±4,58h no GT. A única diferença significativa com relação às dimensões das áreas ulceradas foi observada nas primeiras 24h de avaliação, sendo a área do GC 3,34mm2 maior que a observada no GT (p=0,04). 24h após a ceratectomia, o nível de MMP-0 no GC foi de 6,09±2,62 ng/mL maior quando comparado ao nível de MMP-9 no GT no mesmo momento (p=0,03). Podemos concluir que a instilação de uma solução oftálmica de dorzolamida 2% preservada com cloreto de benzalconio (CB) não prejudicou o tempo de cicatrização da ferida em córnea e a expressão precoce de MMP-9 nas lágrimas de gatos com ceratite ulcerativa superficial induzida experimentalmente. No entanto, nossos resultados justificam uma investigação mais aprofundada de uma solução oftálmica de dorzolamida 2% livre de conservante de CB em um experimento conduzido com uma metodologia semelhante.
Correlação clínico patológica entre as imunomarcações de E-caderina e receptores de estrógeno nos tumores de mama em cadelas
O objetivo do trabalho é estabelecer uma correlação de variáveis clínicas com as neoplasias mamárias encontradas e sua correlação sobre marcadores tumorais, podendo assim, demandar um tratamento melhor estabelecido. A relação entre o receptor de estrogênio (ER) e a expressão epitelial da caderina (E-), detectada por características clínico-patológicas e métodos imunohistoquímicos, foi avaliada em 111 tumores mamários caninos. A maioria (n = 95; 85,58%) dos tumores eram histologicamente malignos e subclassificados como grau I (n = 42), grau II (n = 31) ou grau III (n = 22). Houve uma associação estatística significativa entre malignidade grau III e imunomarcação negativa para estrogênio (p = 0,01). Nenhuma associação significativa pôde ser estabelecida entre a classificação histológica (neoplasia, benigna ou maligna) e imunomarcação para ER e caderina-E. Vinte e um (22,10 %) de 95 tumores mamários malignos metastatizaram. O carcinoma mamário simples (n = 9) foi significativamente associado à expressão ER negativa (p = 0,03), sugerindo um prognóstico ruim. Esses achados enfatizam a necessidade de melhorar os fatores prognósticos nos tumores mamários caninos.
Valores hematológicos e bioquímicos para aves de rapina atendidas na grande Cuiabá/MT
O Brasil é um dos países que concentra o maior número de espécies de rapinantes do mundo cujo aumento da casuística de atendimento médico veterinário para esse grupo deriva, predominantemente, como consequência de ações antrópicas. Os exames sanguíneos, tem relevante papel na clínica de aves, especialmente no monitoramento da saúde das mesmas, sendo a comparação com dados obtidos de populações saudáveis, de valiosa importância para o diagnóstico/prognóstico clínico. Desta forma os objetivos deste trabalho foram descrever valores hematológicos e bioquímicos para aves de rapina saudáveis recebidas pelos órgãos ambientais em Cuiabá e Várzea Grande/MT. Foram coletadas 71 amostras de 13 diferentes espécies de rapinantes entre novembro de 2018 e novembro de 2019. Os valores hematológicos (n=71) e bioquímicos (n=47) descritivos médios e desvios-padrão foram determinados em seis diferentes espécies utilizando o software Microsoft Excel®, com o suplemento Reference Value Advisor (versão 2.1) e, em outras quatro espécies, os valores apresentados para cada uma desses parâmetros foram somente os observáveis. Das 13 espécies analisadas, valores hematológicos e bioquímicos das espécies Glaucidium brasilianum (3), Herpetotheres cachinnans (1) e Urubutinga urubutinga (1) foram descritas pela primeira vez neste estudo. Os valores dos parâmetros hematológicos e bioquímicos das demais espécies de vida livre estudadas diferem, em sua maioria, daqueles descritos para rapinantes em condição de cativeiro.
Platynosomum fastosum em felinos domésticos em Cuiabá, região Centro-oeste do Brasil
Platynosomum fastosum apresenta distribuição em regiões tropicais e subtropicais, e o principal parasito do sistema biliar dos gatos domésticos. Os gatos podem ser assintomáticos ou apresentar sinais graves de colangite. No Brasil a infecção é relatada em todo território, porém na região Centro-oeste do país, há apenas estudos post mortem. Diante disso o objetivo dessa pesquisa foi pesquisar a frequência do parasitismo por P. fastosum em gatos domésticos atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, campus Cuiabá, associando alterações clínicas e laboratoriais (hemograma, bioquímico e ultrassonografia) com diferentes técnicas coproparasitológicas (sedimentação formalina-éter, Faust e Hoffmann). Foram avaliados 171 gatos clínica e laboratorialmente e um questionário epidemiológico semiestruturado foi aplicado aos tutores. A prevalência observada foi de 26,90%, sem associação significativa com gênero, estado reprodutivo, idade, hábito de caça, acesso à rua, tratamento anti-helmíntico recente e desconhecimento do tutor em relação ao parasitismo. Dos gatos avaliados, 55 (32,16%, valor de p< 0,01) apresentaram sinais clínicos sugestivos de colangite com associação significativa ao parasitismo. Em relação as variáveis clínico patológicas, observou-se leve neutrofilia e elevação não significativa da atividade sérica de ALT e FA, enquanto os valores médios de eosinófilos, leucócitos totais, proteína total, albumina e globulina se encontravam dentro da normalidade. Os achados ultrassonográficos foram semelhantes com os já descritos, ductos biliares dilatados, vesícula biliar espessada, hepatomegalia e sedimento na vesícula biliar. O parasitismo por P. fastosum ocorreu em aproximadamente um quarto (26,90%) dos gatos da amostra avaliada em Cuiabá- MT, com associação significativa com os sinais clínicos de colangite e concordância regular entre as técnicas coproparasitológicas empregadas.
Cateterização uretral após indução farmacológica para coleta de sêmen em cães
Os agentes alfa adrenérgicos influenciam a ereção e a ejaculação, sendo o reflexo ejaculatório o principal evento mediado por receptores alfa adrenérgicos. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi descrever a coleta farmacológica de sêmen pela técnica de cateterismo uretral em cães domésticos utilizando a associação dexmedetomidina (Dexdomitor, Zoetis, Finlandia) e cetamina (Ketalex, Vencofarma, Brasil). Para a determinação da dose, a coleta de sêmen foi realizada com doses crescentes de dexmedetomidina (5μg / kg, n=2; 10μg / kg, n=2 e 15μg / kg, n = 2) associadas a 3mg / kg de cetamina em seis animais. Uma vez estabelecida a dose, foi realizada a coleta adicional de sêmen com 15μg / kg de dexmedetomidina e 3mg / kg de cetamina em nove cães. Após o procedimento, volume espermático (0,087 ± 0,027 mL), motilidade total (60,5 ± 8,08%), vigor (1,9 ± 0,28), concentração espermática (2458 ± 1303,44 x 106 espermatozoides / mL), integridade de membrana plasmática (84,2 ± 13,97%), integridade acrossomal (75,2 ± 18,83%) e morfologia normal dos espermatozoides (57,35 ± 6,49%) foram avaliados. De acordo com os resultados apresentados, este estudo demonstra que a coleta de sêmen por cateterismo uretral após estímulo farmacológico utilizando a associação dexmedetomidina-cetamina pode ser realizada em cães, permitindo obter sêmen apto à aplicações em biotecnologias, apesar da contaminação por urina.
Avaliação cardiológica e laboratorial de felinos com obstrução uretral
A obstrução uretral (OU) é uma condição comum na clínica de felinos. A diminuição da filtração glomerular desencadeia graves distúrbios acidobásicos e eletrolíticos alterando o potencial de membrana atrioventricular, acarretando arritmias e fibrilação. Já foi documentado que várias doenças não cardíacas podem causar dano no miocárdio em humanos, cães e gatos, desta maneira, objetivou-se avaliar a evolução clínica, laboratorial e eletrocardiográfica, além de mensurar o dano miocárdico através da dosagem de troponina I cardíaca (cTnI) de felinos com obstrução uretral. Foram selecionados 33 felinos de diferentes idades e raças com o diagnóstico de OU. Os animais foram acompanhados por sete dias e avaliados conforme parâmetros clínicos, bioquímicos, hemogasométricos, eletrocardiográficos, de pressão arterial e através da dosagem de cTnI em três períodos (momento da admissão, dia 2 e dia 7). A análise da urinálise dos pacientes foi realizada no momento da admissão. A população felina tinha idade (média ± desvio padrão) 1,83 ± 1,58 anos. Dentre os parâmetros clínicos apresentados no momento da admissão, os mais comuns foram estrangúria, polaciúria, vocalização, apatia e estupor, e dentre as variáveis laboratoriais analisadas, creatinina, nitrogênio ureico sanguíneo, glicose, fósforo, excesso de base (BE), HCO3 e potássio sérico diminuíram significativamente (p≤0,05), enquanto o cálcio iônico e o pH sanguíneo aumentaram significativamente (p≤0,05) de acordo com os tempos. A média e desvio padrão da densidade urinária e pH foram de 1,027±0,01, e 7,37±0,81, respectivamente. Houve presença de sangue oculto (100%), proteinúria (96,15%) e glicosúria (19,23%) nos pacientes avaliados, além de cristais de estruvita em 19,23% e fosfato amorfo em 3,84%. No eletrocardiograma, ondas T apiculadas e elevação do segmento ST foram observadas em 21/33 (63,63%) dos felinos afetados, arritmias foram observadas em 9/33 (27,27%) gatos e 2/33 (6,06%) exibiram complexos ventriculares prematuros no momento da admissão, obtendo normalização nos dias sequentes. A dosagem da cTnI verificou que 93,75% (15/16) dos felinos com OU não apresentaram indícios de lesão miocárdica clinicamente relevante e um felino apresentou elevações significativas deste biomarcador nos tempos D1, D2 e D7 (0,866ng/mL, 0,688ng/mL e 0,625ng/mL, respectivamente). Com este estudo verificamos que as alterações cardiovasculares ocorrem em conjunto com modificações metabólicas e são amenizadas após a estabilização do quadro clínico. Apesar de não ter sido observado evidências de lesões cardíacas na maioria dos felinos avaliados, a elevação da cTnI em um felino esteve fortemente correlacionada com o grau de azotemia e hipercalemia por ele desenvolvido. Observamos também que anormalidades eletrolíticas como a acidose metabólica, hipercalemia, hiperglicemia e hiperfosfatemia, agravam o estado clínico e cardiovascular desses pacientes, sendo possível, com este estudo, identificar e monitorar alterações metabólicas que podem induzir a graves comprometimentos cardiovasculares em felinos com OU.
Osteossíntese umeral em pombos domésticos (Columba livia) com placas bloqueadas ou convencionais com e sem o uso de cimento ósseo
Para este estudo foram utilizados 27 pombos domésticos (Columba livia) adultos, separados em quatro grupos aleatoriamente, com o objetivo de avaliar a cicatrização e rigidez óssea de fraturas transversas umerais em diáfise medial com diferentes formas de tratamentos. No grupo placa óssea bloqueada (POB), a osteossíntese foi realizada com placa óssea bloqueada e parafusos bloqueados; no grupo placa óssea convencional (POC) a osteossíntese foi realizada com placa óssea convencional e parafusos corticais; no grupo placa óssea convencional mais cimento ósseo (POC+C) foi utilizado o mesmo implante do grupo POC mais a utilização de cimento ósseo de polimetilmetacrilato (PMMA); e no grupo placa óssea bloqueada mais cimento ósseo (POB+C) mesmo implante do grupo POB mais o PMMA. O acompanhamento de cada grupo foi realizado através de exames de imagens e avaliação por atividade de voo sendo positivas em todas as aves. Após 120 dias os animais foram submetidos à eutanásia e realizado a teste biomecânico de flexão por compressão em três pontos. Entretanto, não foi verificada nenhuma diferença significativa estatística entre os grupos ao final do experimento (p>0.05), sendo que podemos indicar o uso da placa bloqueada para pombos, pois é um implante sem a necessidade de modelagem de placa ao osso minimizando o tempo cirúrgico e a não utilização de PMMA, pois o mesmo não apresentou nenhuma vantagem em relação ao não uso e sendo um custo adicional ao procedimento cirúrgico.
- « Página anterior
- 1
- …
- 7
- 8
- 9
- 10
- 11
- …
- 25
- Próxima página »