Soroprevalência e fatores de risco para Ehrlichia canis e Rickettsia spp. Em cães da região do Pantanal De Mato Grosso, Brasil

Autor: Andréia Lima Tomé Melo

Categoria(s): 2011, Dissertação

Palavra(s)-chave: cão, carrapato, Ehrlichia canis, Pantanal, Rickettsia, soroprevalência

Durante o ano de 2009, 320 cães das áreas urbana e rural do Pantanal do município de Poconé/MT foram avaliados para a presença de anticorpos anti-Ehrlichia canis e anti-Rickettsia spp. e para a presença de ectoparasitos. Fatores de risco para infecção por E. canis ou Rickettsia spp. também foram determinados. Foi utilizado como teste sorológico a Reação de Imunofluorescencia Indireta (RIFI). Para Ehrlichia canis foi utilizado como antígeno a cepa São Paulo e para Rickettsia spp. foram utilizados seis isolados brasileiros: R. rickettsii, R. parkeri, R. amblyommii, R. rhipicephali, R. felis e R. bellii. Reações positivas para E. canis foram detectadas em 227 (70,9%) cães, sendo 119 (74,3%) para a área urbana e 108 (67,5%) para a área rural (P>0,05), com títulos variando entre 40 a 327.680. Para Rickettsia spp., 152 (47,5%) cães foram positivos, sendo 31 (19,3%) da área urbana e 121 (75,6%) da área rural (P<0.05), com títulos variando entre 64 a 32.768.

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