PROCEV
Cultura, Extensão e Vivência
Compreende as ações destinadas aos estudantes e comunidade externa congregando extensão universitária, vivência acadêmica e projetos nas áreas de arte, cultura, esporte e lazer.
Orquestra Sinfônica da UFMT
Fruto de um projeto considerado visionário dos reitores Gabriel Novis Neves e Benedito Pedro Dorileo, a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal de Mato Grosso completará em setembro de 2023, 44 anos de existência. A Orquestra teve sempre a atenção dos dirigentes que, à frente da UFMT, acreditavam na importância de um conjunto especial de música. Com seus concertos em praça pública, em que reuniu até 30 mil pessoas, vários mato-grossenses tiveram seus primeiros contatos com o universo da música erudita ou mesmo da música popular Estado afora, com arranjos especiais que garantiam a qualidade musical necessária.
O cenário musical brasileiro passou em Mato Grosso, ao longo desses anos, acompanhado pela Orquestra Sinfônica em concertos no Teatro Universitário, Museu do Rio, Teatro do Liceu Cuiabano, Academia Mato-Grossense de Letras, Teatro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET), entre outros.
Apresentações em Chapada dos Guimarães com Gilberto Gil, Roupa Nova, Gal Costa, Tetê Espíndola, 14 Bis, Vanguart, Macaco Bong, Linha Dura e DJ Taba, DJ Farinha, entre outros importantes artistas, estabeleceram um diferencial na história da Orquestra: possibilitaram que cada vez mais a comunidade pudesse ter acesso e garantia de qualidade na sua formação musical.
A música regional teve lugar de destaque na história da Orquestra quando Pescuma, Henrique, Claudinho, Pineto, China, Novos Chorões, Filhos da Pauta, Sarau Cuiabano, Erre Som e Strauss tocaram pela primeira vez com uma orquestra sinfônica, reafirmando assim a qualidade da música mato- grossense nos mais diversos estilos. A universalidade músico–cultural foi uma marca nos últimos anos da Sinfônica.
Cinco maestros titulares passaram pela história da Orquestra nos últimos 40 anos: Konrad Wimmer, Marcelo Bussiki, Ricardo Rocha e Roberto Vitório. Em 2002, Silbene Perassolo foi a primeira mulher a dirigir a Orquestra, permanecendo toda a temporada. Cada um, dentro de suas características, foram condutores de um período especial para a música mato-grossense. Atualmente, está sob a batuta de Fabrício Carvalho.
Em apresentações realizadas em praças públicas, é possível alcançar um público superior a 5.000 pessoas, abrangendo todas as camadas sociais.
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