Nesta segunda-feira o Restaurante Universitário (RU) reabriu com novidades, acompanhando o retorno presencial das atividades na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Câmpus de Cuiabá. Com mudanças no cardápio e a adoção do reconhecimento facial para acessar o espaço, o RU recebeu o público respeitando os protocolos de biossegurança para acesso a espaços da UFMT.
De acordo com o gestor do espaço, Loreni Napolitano da Silva Júnior, a adoção das mudanças foi uma iniciativa da UFMT. “Foi uma inovação que a UFMT propôs no edital e os primeiros testes são um sucesso com a leitura muito rápida e a liberação de catraca. É uma mudança que vai trazer uma modernidade para o RU”, explicou o gestor. Loreni Napolitano explica ainda que a proposta é trazer também comida de qualidade em um ambiente agradável. “A gente pede a compreensão na primeira semana, com a fase de adaptação, ajustes e melhoras. De antemão estamos abertos para sugestões de cardápio, mudanças e ideias para ser um ambiente que traga satisfação”, disse.
Acompanhando a implementação do reconhecimento facial o desenvolvedor da aplicação para a UFMT, Isler Alencar, explicou que o reconhecimento acontece de modo a garantir um acesso rápido dos usuários. “O padrão de cadastro é sem máscara porque o padrão da convivência social é sem máscara. O sistema vai reconhecer com máscara ou sem máscara. Apenas com o óculos há o risco de não reconhecer por causa do reflexo em conjunto com a máscara”, comenta em referência ao processo de cadastramento que acontece na Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (FAET).
Estudantes elogiam retomada do RU
A estudante de Engenharia Florestal, Stefany de Oliveira Moraes, elogia as mudanças do RU. “Acho que o fato de ter reconhecimento facial auxilia um pouco na questão de evitar o contato direto com a catraca. Eu gostei também do cardápio”, pontua a estudante acrescentando que considera a retomada presencial como necessária para a universidade.
Para o estudante de geologia, Bruno Borges Machado, a volta do RU e da Universidade precisam acontecer dentro dos protocolos de biossegurança. Para ele o RU “está bem melhor, avançou bastante com o reconhecimento facial que é mais interessante que com a digital”, relata sobre as mudanças para o acesso ao RU.
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