A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) realizou, nesta terça-feira (29), um seminário voltado às chefias das unidades da instituição para apresentar as diretrizes da nova Portaria Normativa nº 293-N/2025, que regulamenta o Programa de Gestão e Desempenho (PGD).
A pró-reitora de Gestão de Pessoas, Leia Souza Oliveira, destacou que o PGD vai além da flexibilização da jornada de trabalho: trata-se de uma política institucional voltada à melhoria do desempenho, à inovação na gestão pública e à valorização dos(as) servidores(as). Durante o evento, foram discutidas as mudanças trazidas pela nova portaria e o papel estratégico das chefias na implementação do programa.
O seminário teve como objetivo capacitar as chefias para que assumam um papel de protagonismo na condução do PGD, atuando na orientação, pactuação, acompanhamento e avaliação dos planos de trabalho de forma clara, justa e alinhada aos interesses da Universidade. À chefia imediata cabe a elaboração do plano de entregas da unidade e o monitoramento das atividades dos(as) servidores(as) vinculados(as). Para isso, é utilizado o sistema PETRVS, que permite acompanhar semanalmente as entregas previstas nos planos de trabalho individuais.
O PGD pode ser adotado em três modalidades: presencial, teletrabalho ou parcial. Na modalidade presencial, toda a jornada é cumprida nas dependências da UFMT, com dispensa do registro de ponto eletrônico. O foco passa a ser o cumprimento das entregas previstas, com ênfase nos resultados, e não no controle de horário.
Na modalidade de teletrabalho, o servidor pode realizar suas atividades remotamente, seja de forma parcial (um a dois dias por semana) ou integral, desde que estejam asseguradas as condições para a execução do trabalho com qualidade e segurança. A adoção do teletrabalho parcial dependerá de avaliação da chefia quanto à natureza das atividades desempenhadas.
A PROGEP reforça que o sucesso do PGD depende do comprometimento coletivo e da atuação responsável das chefias, que são peças-chave para garantir que a nova política se traduza em mais eficiência, inovação e valorização do trabalho no serviço público federal.
Fonte: Notícias UFMT pela SECOM.