No dia mundial de luta contra a AIDS, celebrado na quinta-feira (01), a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) realiza testagem rápida para o HIV no Câmpus de Cuiabá. Aberta a servidores e estudantes, a ação acontece das 7h às 11h30 no ambulatório da Coordenação de Assistência Social e Saúde do Servidor (CASS).
A atividade é realizada pela Supervisão de Desenvolvimento Social e Saúde (SDSS), unidade vinculada à Coordenação de Assistência Social e Saúde do Servidor (CASS), da Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP) e conta com a parceria da Pró-reitoria Administrativa e de Infraestrutura (Proadi) e da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá.
Em caso de resultado positivo na testagem, a Secretaria Municipal de Saúde fará regulação para o Sistema Único de Saúde (SUS), resultando no início imediato do tratamento.
HIV
Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, a sigla HIV designa o vírus da imunodeficiência humana em ingles e causa a aida - síndrome da imunodeficiência adquirida, também em inlgês. Ou seja, a AIDS é a doença transmitira pelo HIV, caracterizada pelo enfraquecimento da defesa do corpo.
Ainda segundo a publicação, “Ainda não há cura para o HIV, mas há muitos avanços científicos nessa área que possibilitam que a pessoa com o vírus tenha qualidade de vida. O tratamento inclui acompanhamento periódico com profissionais de saúde e a realização de exames. A pessoa só vai começar a tomar os medicamentos antirretrovirais quando os exames indicarem a necessidade. Esses remédios buscam manter o HIV sob controle o maior tempo possível.
A medicação diminui a multiplicação do vírus no corpo, recupera as defesas do organismo e, consequentemente, aumenta a qualidade de vida. Para que o tratamento dê certo, o soropositivo não pode se esquecer de tomar os remédios ou abandoná-los. O vírus pode criar resistência e, com isso, as opções de medicamentos diminuem. A adesão ao tratamento é fundamental para a qualidade de vida. Mesmo em tratamento, a pessoa com aids pode e deve levar uma vida normal, sem abandonar a sua vida afetiva e social. Ela deve trabalhar, namorar, beijar na boca, transar (com camisinha), passear, se divertir e fazer amigos.
Atualmente, existem os medicamentos antirretrovirais – coquetéis antiaids que aumentam a sobrevida dos soropositivos. É fundamental seguir todas as recomendações médicas e tomar o medicamento conforme a prescrição. É o que os médicos chamam de adesão, ou seja, aderir ao tratamento. Há, também, outras atitudes que oferecem qualidade de vida, como praticar exercícios e ter uma alimentação equilibrada.”
Leia mais informações no site do Ministério da Saúde.