Nesta terça-feira (19) o reitor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), professor Evandro Soares da Silva, esteve reunido com a superintendente da Polícia Federal em Mato Grosso, delegada Lígia Neves Aziz Lucindo para abordar ações desenvolvidas em comum entre as instituições. As ações em processo de construção envolvem atividades na área de apoio a imigração e também a saúde do trabalhador.
O reitor da UFMT destacou o caráter de construção da parceria envolvendo a universidade e a Polícia Federal. “Estivemos aqui com a superintendente da Polícia Federal no Estado de Mato Grosso em um momento em que buscamos desenvolver parcerias de mútuo ganho. Ela se colocou inteiramente à disposição para buscar recursos a fim de viabilizar estes projetos”, relatou o professor Evandro Soares da Silva.
São projetos nas áreas de imigração e gestão de pessoas através do Subsistema Integrado a Saúde do Servidor (Siass). “Seja na questão documental, de saúde do migrante, qualificação e requalificação, além da saúde do trabalhador por meio do Siass, em que temos aqui uma das sedes na Coordenação de Assistência à Saúde do Servidor (Cass) com a responsabilidade pela perícia de aproximadamente 8 mil servidores públicos no Estado de Mato Grosso”, enfatizou o reitor da UFMT.
De acordo com a superintendente da Polícia Federal, delegada Lígia Neves Aziz Lucindo, o momento atual é o primeiro passo para a construção de uma parceria. “Viemos aqui conversar e entender as áreas de atuação da universidade em diversas parcerias que a universidade tem com a sociedade civil. A Polícia Federal presta serviços em diversas áreas e conhecendo um pouco das iniciativas da UFMT a gente pode construir parcerias para a melhor prestação de serviços por parte da Polícia Federal”, destacou a superintendente.
O pró-reitor de Gestão de Pessoas da UFMT, André Baptista Leite, explicou que o trabalho conjunto entre as instituições acontece com muito diálogo. “As duas instituições possuem questões muito semelhantes no que diz respeito a saúde do trabalhador. A gente pensa ações em um momento em que todas as instituições públicas passam por limitações”, pontua o pró-reitor, acrescentando a necessidade de trabalho conjunto.