PORBeatriz dos Santos Passos
Estagiária, com supervisão da Gerência de Imprensa

DATA06 de Dezembro de 2021

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Institucional

Documentário destaca os 40 anos de atuação do Câmpus

Unidade representa a expansão da UFMT

“Era um sonho de Barra do Garças que tivesse uma instituição de formação de ensino superior que provocasse transformação social na região”, esse é um dos relatos presente no documentário institucional que celebra os 40 anos do Câmpus Universitário Araguaia (CUA) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Reunindo ex- professores, estudantes e personalidades que construíram a história do câmpus, o Núcleo de Produção Digital (NPD) produziu uma obra que homenageia as quatro décadas de ensino, pesquisa e extensão desenvolvida nas regiões de Barra do Garças e Pontal Araguaia. Todo o trabalho de gravação foi por meio do esforço voluntário dos membros e parceiros do NPD. E, além disso, a produção teve parceria da Secretaria de Comunicação e Multimeios (Secomm) na produção do roteiro das gravações.

“O documentário é como um resgate dessa história do Câmpus Araguaia, e tem uma importância fundamental para a gente conhecer os caminhos, as dificuldades e as vitórias pelas quais o CUA passou. E de certa forma, por meio do documentário, essa história está preservada, e conhecer dá subsídio para que possamos continuar a nossa trajetória e seguir com os novos desafios” disse o coordenador do NPD, o professor Gilson Costta.

O docente também conta que foram mais de 10 horas de conversas e registros fotográficos coletados, para que fosse possível narrar um pouco da trajetória de um Câmpus que está presente na memória afetiva e no crescimento da região.

Em meio a tantas experiências, Gilson Costta destaca a fala do ex professor aposentado, José Nogueira. Segundo ele, essa é uma passagem bem emocionante da produção. “Ele como um dos fundadores do câmpus, falou para a gente todas as dificuldades que eles enfrentam para a consolidação do CUA. E é graças a essa coragem que esses tiveram, que conseguimos, hoje, trabalhar em uma condição legítima”, ressaltou.

Em uma das suas falas o ex professor, José Nogueira, relembra que “a gente percebeu que com a presença da universidade começaram a vir pessoas de fora para fazer vestibular, para estudar, e para investir na cidade, nessa perspectiva de crescimento, porque a universidade era e ainda é essa grande esperança da sociedade”.

No documentário estão presentes vários relatos, desde as dificuldades de infra-estrutura no começo, ao sucesso da instituição refletido nos alcances científicos desenvolvidos por alunos e pesquisadores. 

A chegada do CUA e a transformação regional

O professor Gilson Costta também ressalta que ao produzir o documentário percebeu que os maiores marcos da instituição são a importância social, cultural e econômica que a universidade tem na região. “Com toda certeza se a universidade não tivesse instalado o câmpus aqu,i a gente não teria a região desenvolvida da mesma forma. Então o que mais me tocou foi compreender que a Universidade Federal de Mato Grosso, Câmpus Universitário do Araguaia, foi um divisor de água nos pontos de vista cultural e social”, afirmou.

Em determinado trecho do documentário, o atual pró-reitor, o professor Rodrigo Ferreira, pontua a relevância do câmpus na economia. “Eu vejo que o câmpus tem uma importância no sentido financeiro, com a quantidade de profissionais que nós temos superior a 300 pessoas. O que injeta na economia um valor superior a três milhões de reais mensal, isso para mim é um investimento maior do que certas indústrias. No sentido social, temos programas de assistência aos nossos alunos, permitindo que pessoas, que não teriam condições de estar em uma universidade pública e gratuita, estejam aqui recebendo um auxílio e podendo desenvolver os seus estudos”.

“O Araguaia já é um senhor de 4O anos, que passou por muitas experiências, que tem duas moradias, na unidade de Pontal do Araguaia e  unidade Barra do Garças, mas, que já esteve em colégios, que começou com poucas pessoas e hoje conta com mais de 300. Apesar das dificuldades que a gente tem, para mim, essa é uma das unidades mais bonitas e mais acolhedoras. E, a gente está em um momento de poder repensar o que nós queremos, o nosso objetivo, onde podemos chegar com toda essa experiência, essa vivência e maturidade que nós temos”, concluiu o pró-reitor Rodrigo Ferreira.

Para assistir ao Vídeo Institucional

O documentário está disponível no Canal do Youtube do Câmpus Araguaia.

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