LITERATURA
Análise e crítica literária | 60h |
Ementa: Natureza e evolução da crítica literária. Técnicas de análise e crítica literária. Prática de análise textual. Referências: ADORNO, T. W. O ensaio como forma. Sociologia. São Paulo: Ática, 1986. BABHA, H. DissemiNação: Tempo, narrativa e as margens da nação moderna. Belo Horizonte: UFMG, 1995. BARBOSA, J. A. A leitura do intervalo. São Paulo: Iluminuras, 1990. BARTHES, R. Crítica e verdade. São Paulo: Perspectiva, 1982. BARTHES, R. Aula. São Paulo: Cultrix, 1994. BORGES, J. L. Kafka e sus precursores. Obras completas. Buenos Aires: Biblioteca Personal. Madrid: Alianza Editorial, 1988. CAMPOS, H. de. Da razão antropofágica: Diálogo e diferença na cultura brasileira. Metalinguagem & outras metas. São Paulo: Perspectiva, 1992. CAMPOS, H. de. A arte no horizonte do provável. São Paulo: Perspectiva, 1977. CAMPOS, H. de. O sequestro do Barroco na formação da literatura brasileira: o caso Gregório de Mattos. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado, 1989. CANDIDO, A. Literatura Comparada. Recortes. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. CANDIDO, A. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987. CARVALHAL, T. F.; COUTINHO, E. F. (Org.). Literatura Comparada - textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. CARVALHAL, T. F. (Org.). O discurso crítico na América Latina. Porto Alegre: IEL, 1996. COUTINHO, E. de F. (Org.). Fronteiras imaginadas. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2001. DERRIDA, J. Gramatologia. São Paulo: Perspectiva,1973. ELIOT, T. S. A tradição e o talento individual. Ensaios de doutrina crítica. Lisboa: Guimaraes,1997. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1985. FOUCAULT, M. O que é um autor? Lisboa: Vega, 1992. GENETTE, G. Palimpsestes: la littérature au second degrée. Paris: Seuil, 1982. GUILLÉN, C. Entre lo uno y lo diverso. Barcelona: Editorial Crítica, 1985. KAISER, G. R. Introdução à Literatura Comparada. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1989. LIMA, L. C. A literatura e o leitor – textos de estética da recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. MACHADO, Á. M.; HENRI PAGEAUX, D. Da Literatura Comparada à Teoria da Literatura. Lisboa: Edições 70, 1989. MENESES, A. B. de. Do poder da palavra – ensaios de literatura e psicanálise. São Paulo: Duas Cidades, 1995. MIRANDA, W. M. Corpos escritos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1993. MORENO, F. (Org.) América Latina em sua Literatura. México: Siglo Veintiuno, 1972. NITRINI, S. Literatura Comparada no Brasil – um fragmento de sua história. Anais do II Congresso ABRALIC. Belo Horizonte, UFMG, v.1, p.211-218, 1991. NITRINI, S. Literatura Comparada. São Paulo: EDUSP, 1997. RICOEUR, P. Interpretação e ideologias. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. SANTIAGO, S. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. SANTIAGO, S. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Perspectiva, 1978. SCHAWARZ, R. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades, 1977.
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Estágio Docência | 40h |
Ementa: Aperfeiçoamento da formação de estudantes de pós-graduação para o exercício da docência em nível superior, mediante a realização de atividades desenvolvidas em disciplina de graduação sob a responsabilidade de um professor efetivo, supervisionadas pelo orientador e aprovadas pelo colegiado do programa de pós-graduação e pelo colegiado do curso de graduação. Referências: FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010. BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petropólis: Vozes, 2004. BRUNER, J.S. Sobre a teoria da instrução. São Paulo: PH, 2006. DUARTE, N. Vigotski e o aprender a aprender: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Campinas: Autores Associados, 2006. FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. FREIRE, P. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho d`água, 2009. MACACCHERO, N. B. O déficit especificamente lingüístico e a teoria da aquisição da linguagem. Saúde, Sexo e Educação, Rio de Janeiro: IBMR, XIV, n.37, p. 30-35, ago. 2005. RÉGNIER, N. M. A.; MONIN, N. Da teoria dos campos conceituais à didática profissional para a formação de professores: contribuição da psicologia e da sociologia para a análise de práticas pedagógicas. Educação Unisinos, São Leopoldo: Unisinos, v.13, n.1, p. 5-16, jan./abr.2009.
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Literatura comparada | 60h |
Ementa: Estudo da Literatura Comparada, com destaque para: a conformação do campo mundialmente e no Brasil; o objeto, o método e as atuais perspectivas da Literatura Comparada; conceitos fundamentais: influência, imitação, originalidade, intertextualidade, recepção; Literatura Comparada e os outros campos do saber. Referências: ABDALA JR, B. (Org.). Mestiçagem, hibridismo & outras misturas. São Paulo: Boitempo, 2004. BERND, Z. (Org). Escrituras híbridas. Estudos em Literatura Comparada Interamericana. Porto Alegre: UFRGS, 1998. BHABHA, H. K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2001. BLOOM, H. O cânone ocidental. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. BRUNEL, P.; PICHOIS, C.; ROSSEAU, A. M. Que é literatura comparada? São Paulo: Perspectiva, 1995. BRUNEL, P. (Org). Compêndio de literatura comparada. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. CAMPOS, H. de. Metalinguagem & outras metas. São Paulo: Cultrix, 1976. CANDIDO, A. Literatura comparada. Recortes. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. CARVALHAL, T. F. Literatura Comparada. São Paulo: Ática, 1986. CARVALHAL, T. F. (Org.). Literatura comparada no mundo: questões e métodos. Porto Alegre: L&PM/VITAE/AILC, 1997. CARVALHAL, T. F. (Org.). Culturas, contextos e discursos: limiares críticos no comparativismo. Porto Alegre: UFRGS, 1999. CARVALHAL, T. F. (Org.). Ciclos de Literatura Comparada. Campo Grande: UFMS, 2000. CARVALHAL, T. F. (Org.). Literatura Comparada. Interfaces e transições. Campo Grande: UFMS/ UCDB, 2001. CARVALHAL, T. F. O próprio e o alheio. Ensaios de literatura comparada. São Leopoldo: Unisinos, 2003. COMPAGNON, A. O trabalho da citação. Belo Horizonte: UFMG, 1996. COUTINHO, E. Literatura comparada na América Latina. Ensaios. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2003. COUTINHO, E. F.; CARVALHAL, T. F. (Org). Literatura Comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. CUNHA, E. L.; SOUZA, E. M. de (Org.). Literatura Comparada: ensaios. Salvador: EDUFBA, 1996. GNISCI, A. Introducción a la literatura comparada. Barcelona: Editorial crítica, 2002. GUILLÉN, C. Entre lo uno y lo diverso. Introducción a la literatura comparada. Barcelona: Tusquets, 2005. GUILLÉN, C. Múltiples moradas. Ensayo de literatura comparada. Barcelona: Tusquets, 2007. KAISER, G. R. Introdução à literatura comparada. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. MACHADO, A. M.; PAGEAUX, D.-H. Da Literatura Comparada à Teoria da Literatura. Lisboa: Presença, 2001. MINER, E. Poética comparada. Um ensaio intercultural sobre teorias da literatura. Brasília: UnB, 1996. NITRINI, S. Literatura Comparada: história, teoria e crítica. São Paulo: EDUSP, 1997. NOLASCO, P. S. (Org.). Literatura Comparada: teoria e prática. Porto Alegre: Sagra: DC Luzzato, 1996. NOLASCO, P. S. (Org.). Literatura Comparada: interfaces e transições. Campo Grande: UFMS/UCDB, 2001. PERRONE-MOISÉS, L. Literatura comparada, intertexto e antropofagia. Flores na escrivaninha. Ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. SANTIAGO, S. Uma Literatura nos trópicos. São Paulo: Perspectiva,1978. SANTIAGO, S. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. SANTIAGO, S. As raízes e o labirinto da América Latina. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. SANTOS, P. S. N. dos (Org.). Divergências e convergências em literatura comparada. Campo Grande: UFMS, 2004. SCHMELING, M. Teoria y praxis de la literatura comparada. Barcelona: Ed. Alfa, 1984. SOUZA, E. M. Literatura e Antropologia – o conceito de universal. Ensaios de Semiótica, Belo Horizonte, v. 18-20, p. 102-108, 1988. SOUZA, E. M. de. Crítica cult. Belo Horizonte: UFMG, 2002. WELLEK, R. Conceitos de Crítica. São Paulo: Cultrix, s/d. WELLEK, R.; WARREN, A. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. São Paulo: Martins Fontes, 2003
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Literatura e modernidade | 60h |
Ementa: Estudo das inovações estéticas e temáticas da produção narrativa contemporânea em consonância com a crise da Modernidade no plano cultural, das artes, da filosofia e da política e com as transformações sócio-históricas do fim do século XIX e começo do século XX no mundo ocidental, sob a perspectiva da antítese tradição e modernidade, um dos modos de explicação das transformações das formas narrativas contemporâneas. Referências: BARBOSA, J. A. Ilusões da Modernidade. São Paulo: Perspectiva, 1986. BAUDELAIRE, C. O pintor da vida moderna. Belo Horizonte, Autêntica, 2010. CASULLO, N. El debate modernidade y posmodernidad. Buenos Aires: El Cielo por Asalto, 1993. FRIEDRICH, H. A Estrutura da Lírica Moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. KARL, F. R. O Moderno e o Modernismo: a soberania do artista (1885 – 1925). Rio de Janeiro: Imago, 1988. MESCHONNIC, H. Modernité, modernité. Paris: Gallimard, 2005. NÓVOA, A. Paulo Freire, vida e obra. 2006. Disponível em: http://www.paulofreire.org/vida_obra_textos.htm. PINTO, D. M. Consciência e modernidade. Martins Fontes, 2013. POGGIOLI, R. Teoria del arte de vanguardia. Ciudad del México: Universidad Autonoma del Mexico. 2011. SCHULMAN, I. Modernismo-Modernidad: metamorfosis de un concepto. En nuevos asedios al modernismo. Madrid: Taurus, 1987. SOUZA, R. A. de. (org.) Uma ideia moderna de literatura. Textos seminais para os estudos literários (1688-1922). Chapecó: Argos, 2011. TOURAINE, A. Crítica da Modernidade. Petrópolis: Vozes, 2008.
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Literatura e outras linguagens | 60h |
Ementa: Estudo das relações da literatura com outras linguagens (imagéticas, sonoras, performáticas e seus híbridos), no contexto da produção artística e da cultura midiática contemporâneas, em perspectiva comparatista e transdisciplinar. Referências: ADORNO, T. Teoria Estética. Lisboa: Martins Fontes, 1982. AMORIM, L. M. Tradução e adaptação: encruzilhadas da textualidade em Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol, e Kim, de Rudyard Kipling. São Paulo: UNESP, 2005. ANDREW, J. D. As principais teorias do cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. ARBEX, M. (Org.). Poéticas do visível: ensaios sobre a escrita e a imagem. Belo Horizonte: UFMG, 2006. ARBEX, M. Alain Robbe-Grillet e a pintura. Jogos Especulares. Belo Horizonte: UFMG, 2013. AUMONT, J. (Org.). A estética do filme. São Paulo: Papirus, 1995. BARBERO, J. M. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: SENAC, 2003. BARTHES, R. A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. BARTHES, R. O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. BELLEI, S. L. P. O livro, a literatura e o computador. Florianópolis: UFSC, 2002. BOURDIEU, P. As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. BRITO, J. B. de. Literatura no cinema. São Paulo: Unimarco, 2006. CARLSON, M. Performance: uma introdução crítica. Belo Horizonte: UFMG, 2010. COHEN, R. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2007. CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: UNESP, 1999. CLÜVER, C. Inter textos / inter artes / inter mídias. Aletria, Belo Horizonte, 2006, v. 14, n. 1. DAGLIAN, C. Poesia e Música. São Paulo: Perspectiva, 1985. DEBRAY, Rs. Vida e morte da imagem: uma história do olhar no Ocidente. Petrópolis: Vozes, 1994. DELEUZE, G. Cinema I: a imagem-movimento. São Paulo: Brasiliense, 1985. DELEUZE, G. Cinema 2: a imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 1985. DINIZ, T. F. N.; VIEIRA, A. S. (Org.). Intermidialidade e estudos interartes: desafios da arte contemporânea. Belo Horizonte: UFMG, 2012. EAGLETON, T. A Ideologia da Estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. EISENSTEIN, S. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. FOUCAULT, M. Estética: Literatura e pintura, música e cinema. Rio de Janeiro: Forense, 2001. GAGGI, S. From text to hypertext: Decentering the subject in fiction, film, the visual arts and electronic media. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1997. GENETTE, G. Palimpsestos: A literatura de segunda mão. Belo Horizonte: UFMG, 2005. GOMBRICH, E. História da arte. São Paulo: Círculo do Livro, 1972. GUIMARÃES, C. Imagens da memória: entre o legível e o visível. Belo Horizonte: UFMG, 1997. HUTCHEON, L. Uma teoria da adaptação. Florianópolis: EdUFSC, 2011. JOHNSON, R. Literatura e cinema – Macunaíma: do modernismo na literatura ao cinema novo. São Paulo: T.A. Queiroz, 1982. LÉVY, P. O que é o virtual. São Paulo: Ed. 34, 1996. MACHADO, A. Máquina e Imaginário. São Paulo: Edusp, 1996. MANGUEL, A. Lendo Imagens: uma história de amor e de ódio. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. MARTIN, M. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003. NASCIMENTO, E. Ângulos. Literatura e outras artes. Juiz de Fora: Ed. UFJF/Argos, 2002. PELLEGRINI, T. et al. Literatura, Cinema e Televisão. São Paulo: Senac/ Instituto Itari Cultural, 2003. PLAZA, J. Tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 2003. PRAZ, M.. Literatura e artes visuais. São Paulo: Cultrix, 1973. SOURIAU, E. A correspondência das artes. São Paulo: Cultrix, 1983. STAM, R. Teoria à prática da adaptação: da fidelidade à intertextualidade. Ilha do Desterro, Florianópolis, 2006, p. 19-53. STAM, R. A literatura através do cinema. Realismo, magia e a arte da adaptação. Belo Horizonte: UFMG, 2008. TATIT, L. O século da canção. Cotia: Ateliê Editorial, 2004. VANOYE, F.; GOLIOT-LÉTÉ, A. Ensaio sobre a análise fílmica. Campinas: Papirus, 2002. XAVIER, I. (Org.) A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1991. WANDELLI, R. Leituras do hipertexto: viagem ao Dicionário Kazar. Florianópolis & São Paulo: UFSC & Imprensa Oficial, 2003. WISNIK, J. M. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. WISNIK, J. M. Sem receita: ensaios e canções. São Paulo: Publifolha, 2004. ZOHAR, I. E. Polissistema de cultura. Tel Aviv: Universidad de Tel Aviv, 2007.
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Literatura e subjetividade | 60h |
Ementário: Biografias e autobiografias. Identidade, subjetividade e alteridade. Dilemas da subjetividade contemporânea. A escrita de si como invenção de si. Imaginação dialógica, performance e performatividade. Referências: AZEVEDO, L. Blogs: a escrita de si na rede dos textos. Matraga. Rio de Janeiro, ano 14, n. 21, p. 44-55. jul./dez. 2007. BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. v. 1. São Paulo: Brasiliense, 1994. BLANCHOT, M. O diário íntimo e a narrativa. O livro por vir. São Paulo: Martins Fontes, 2005. BUTLER, J. Giving an account of oneself. New York: Fordham University Press, 2005. CANDIDO, A. Poesia e ficção na autobiografia. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987. CARLOS, A. M.; ESTEVES, A. R. (Org.). Narrativas do eu: memórias através da escrita. Bauru: Canal16, 2009. CIXOUS, H. Coming to Writing and Other Essays. Cambridge: Harvard University Press, 1991. COSTA, J. F. O vestígio e a aura: corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. COUTINHO, D. A construção do eu na modernidade: do projeto romântico ao impressionismo em Freud. Ágora (Rio de Janeiro). Volume XII. n. 2, jul/dez 2009. DUARTE, R. Cinema e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. COSTA-LIMA, L. Um par problemático: representação e sujeito moderno. In: BARTUCCI, G.(org.) Psicanálise, literatura e estéticas de subjetivação. Rio de Janeiro: Imago, 2002. FOUCAULT, M. O que é um autor? Lisboa: Veja, 1992. FOUCAULT, M. O que são as Luzes? In: MOTTA, M.l B. da. Ditos & Escritos II: Arqueologia das Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. Rio de Janeiro: Forense, 2002. FOUCAULT, M. Loucura, literatura e sociedade. In: MOTTA, M. B. da. Ditos & Escritos II: Arqueologia das Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. Rio de Janeiro: Forense, 2002. FREUD, S. O estranho. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996. GENETTE, G. Discurso da narrativa. Lisboa: Vega Universidade, 1976. LEJEUNE, P. O pacto autobiográfico. De Rousseau à Internet. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. LACAN, J. Lituraterra. Outros escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. LIPOVETSKY, G. A era do vazio: ensaios sobre o individualismo contemporâneo. Barueri: Manole, 2005. LONGINO. Do sublime. São Paulo: Martins Fontes, 1996. MARTIN, M. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2001. RICOEUR, P. O si-mesmo como um outro. Campinas: Papirus, 1991. RIVERA, T. Ensaio sobre a sublimação. Discurso: Revista do Departamento de Filosofia da USP, n. 36, 2007. SAMPAIO, C. P. O cinema e a potência do imaginário. In: BARTUCCI, G. (org.) Psicanálise, arte e estéticas de subjetivação. Rio de Janeiro: Imago, 2002. ZAGURY, E. A escrita do eu. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.
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Literatura, história e memória | 60h |
Ementa: Estudo das relações entre o texto literário, a história e a memória, considerando-se as perspectivas críticas contemporâneas dos estudos literários e dos estudos históricos. Reflexão sobre as interpolações e distanciamentos entre a narrativa ficcional, a narrativa histórica e a narrativa memorialística, abordando a ficção documental, o espaço biográfico e as escritas de si. Referências: ARFUCH, L. O espaço biográfico: dilemas da subjetividade contemporânea. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2010. AUERBACH, E. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Ed. USP/Perspectiva, 1971. BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo: Hucitec, 2010. BASTOS, A. Introdução ao romance histórico. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2007. BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. BURKE, P. (Org.). A escrita da história. Novas perspectivas. São Paulo: Ed. Unesp, 1992. BURKE, P. A Escola dos Annales (1929-1989): A Revolução francesa da historiografia. São Paulo: UNESP, 1997. CALVINO, I. Assunto encerrado: discursos sobre literatura e sociedade. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. CANDIDO, A. Literatura e sociedade. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1970. CERTEAU, M. de. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. CHALHOUB, S.; PEREIRA, L. A história contada: capítulos de história social da literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. CHARTIER, R. A história cultural entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. CHARTIER, R. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: ARTMED, 2001. DOSSE, F. A história. São Paulo: UNESP, 2012. ESTEVES, A. R. O romance histórico brasileiro (1975-2000). São Paulo: Unesp, 2010. FIGUEIREDO, V. F. Da profecia ao labirinto: imagens da história na ficção latino-americana contemporânea. Rio de Janeiro: Imago/EDUERJ, 1994. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1998. FOUCAULT, M. A escrita de si. Ditos e escritos vol. V. Ética, sexualidade e política. Rio de Janeiro: Forense, 2004. GALLE, H. et al (Org.). Em primeira pessoa. Abordagens de uma teoria da autobiografia. São Paulo: Annablume/FAPESP/USP, 2009. GOMES, Â. de C. (Org.). Escrita de si, escrita da história. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2004. ISER, W. O fictício e o imaginário: perspectivas de uma antropologia literária. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1996. KLINGER, D. I. Escritas de si, escritas do outro: o retorno do autor e a virada etnográfica. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2007. LACAPRA, D. Representar el Holocausto: historia, teoría y trauma. Buenos Aires: Prometeo, 2007. LE GOFF, J. História e memória. Campinas: UNICAMP, 1992. LE GOFF, J.; NORA, P. (Org.). História: novos problemas, novas abordagens, novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976. LEITE, L. C. M.; AGUIAR, F. W. de (Orgs.). Literatura e história na América Latina. São Paulo: EdUSP, 1993. LEJEUNE, P. O pacto autobiográfico: de Rousseau à Internet. Belo Horizonte: UFMG, 2008. LIMA, L. C. História. Ficção. Literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. LUKÁCS, G. O romance histórico. São Paulo: Boitempo, 2011. MOLLOY, S. Vale o escrito: a escrita autobiográfica na América hispânica. Chapecó: Argos, 2003. NIGRO, C. M. C.; BUSATO, S.; AMORIM, O. N. de (Orgs.). Literatura e representações do eu: impressões autobiográficas. São Paulo: EdUNESP, 2010. NORONHA, J. M. G. (Org.). Ensaios sobre a autoficção. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2014. PESAVENTO, S. J. (Org.). Leituras cruzadas: diálogos da história com a literatura. Porto Alegre: Universidade/UFRGS, 2000. RICOEUR, P.. Tempo e narrativa. Campinas: Papirus, 1997. RIEDEL, D. (Org.). Narrativa. Ficção & História. Rio de Janeiro: Imago, 1988. ROSSI, P. O passado, a memória, o esquecimento: seis ensaios da história das ideias. São Paulo: UNESP, 2010. SELIGMANN-SILVA, M. (Org.). História, memória, literatura: o testemunho na Era das Catástrofes. Campinas: UNICAMP, 2003. VALLINA, C. Crítica del testimonio. Buenos Aires: Beatriz Viterbo, 2009. VEYNE, P.. Como se escreve a História. Foucault revoluciona a História. Brasília: UNB, 1982.
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Literatura, sociedade, cultura e identidade | 60h |
Ementa: Discussão a respeito dos conceitos de sociedade, cultura e identidade. Representação das identidades sociais nas literaturas. Relações entre poder, cultura e formação das identidades. Reflexão a respeito das conexões entre literatura, nacionalidade, etnia, classe social e gênero. Referências: ABDALA, B. Jr. (Org.). Margens da cultura: mestiçagem, hibridismo e outras misturas. São Paulo: Boitempo, 2004. BHABHA, H. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998. BERND, Z. Literatura e identidade nacional. Porto Alegre: EdUFRGS, 2003. CANCLINI, N. G. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 1997. CANDIDO, A. Literatura e sociedade. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1976. CANDIDO, A. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 2000. CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999. D'ANDREA, M. S. A tradição re(des)coberta: Gilberto Freyre e a literatura regionalista. Campinas: EdUNICAMP, 1992. ESCOSTEGUY, A. C. D. Cartografia dos estudos culturais - Uma versão latino-americana. Belo Horizonte: Autentica, 2001. GEERTZ, C. The interpretation of cultures. New York: Basic Books, 1973. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP & A, 2003. HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003. KELLNER, D. A cultura da mídia - Estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: EDUSC, 2001. LOPES, L. P.da M.; BASTOS, L. C. (Orgs.). Identidades: recortes multi e interdisciplinares. Campinas: Mercado das Letras, 2002. NOVAES, A. (Org.) Civilização e Barbárie. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. OLINTO, H. K. SCHOLLHAMMER, K. E. (Org.) Literatura e cultura. São Paulo: Loyola, 2003. POLAR, A. C. O condor voa: literatura e cultura latino-americanas. Belo Horizonte: UFMG, 2000. RAMA, A. Literatura, cultura e sociedade na América Latina. Belo Horizonte: UFMG, 2008. SAID, E. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. SILVA, T. T. da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.
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Tendências Criticas | 60h |
Ementa: Estudo das correntes teóricas no campo dos estudos literários e de seus métodos de leitura crítica, desde o século XX à contemporaneidade, considerando-se como referenciais centrais o Formalismo Russo, o New Criticism, a Crítica Sociológica, o Estruturalismo, a Semiologia e a Semiótica, a Estética da Recepção, o Pós-Estruturalismo, a Crítica Psicanalítica, os Estudos de Gênero e a Crítica Genética. Referências: ANDERSON, P. As origens da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. BAKHTIN, M. Problemas da poética de Dostoiévski. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1981. BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética. São Paulo: Unesp/Hucitec, 1988. BARTHES, R. et al. Análise estrutural da narrativa. Petrópolis: Vozes, 1972. BARTHES, R. Crítica e verdade. São Paulo: Brasiliense, 1982. BERNARDINI, A. F. Formalismo Russo, uma revisitação. Literatura e Sociedade, São Paulo, n. 5, 2000, p. 30-42. BOOTH, W. C. A retórica da ficção. Lisboa: Arcádia, 1980. BRUNEL, P. A crítica literária. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2003. BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CANDIDO, A. Literatura e sociedade. Estudos de teoria e história literária. São Paulo: Companhia Editora Nacional,1975. COELHO, E. P. Os universos da crítica. Lisboa: Edições 70, 1987. COELHO, E. P. (Org.). Estruturalismo: antologia de textos teóricos. São Paulo: Martins Fontes, 1999. COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: UFMG, 1999. CULLER, J. Sobre a desconstrução: teoria e crítica do pós-estruturalismo. Rio de Janeiro: Record/Rosa dos Tempos, 1997. DERRIDA, J. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995. DOSSE, F. História do estruturalismo. Campinas: Unicamp, 1993. EAGLETON, T. Marxismo e crítica literária. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1978. EAGLETON, T. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2003. EAGLETON, T. A função da crítica. Rio de Janeiro: Martins Fones, 2004. EAGLETON, T. Depois da teoria: um olhar sobre os estudos culturais e o pós-modernismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. ELIOT, T. S. Ensaios. São Paulo: Art, 1989. FRYE, N. O caminho crítico. São Paulo: Perspectiva, 1973. GRÉSSILON, A. Elementos de crítica genética: ler os manuscritos modernos. Porto Alegre: UFRGS, 2007. HAY, L. A literatura dos escritores: questões de crítica genética. Belo Horizonte: UFMG, 2007. IMBERT, H. A. A crítica literária. Lisboa: Almedina, 1986. ISER, W. O fictício e o imaginário. Rio de Janeiro: UERJ, 1996. ISER, W. O ato de leitura: uma teoria do efeito estético. São Paulo: Ed. 34, 1996. JAUSS, H. R. A história da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo: Ática, 1994. KRISTEVA, J. Introdução à semanálise. São Paulo: Perspectiva, 2005. LIMA, L. C. Estruturalismo e teoria da literatura: introdução às problemáticas estética e sistemática. Petrópolis: Vozes, 1973. LIMA, L. C. (Org.). A literatura e o leitor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. LIMA, L. C. Dispersa demanda: ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. LIMA, L. C. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. LINK, D. Como se lê e outras intervenções críticas. Chapecó: Argos, 2002. LUKACS, G. Teoria do romance. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2000. MARIANO, S. A. O sujeito do feminismo e o pós-estruturalismo. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n. 3, set./dez. 2005, p. 483-506. PETERS, M. Pós-estruturalismo e filosofia da diferença: uma introdução. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. PINO, C. A.; ZULAR, R. Escrever sobre escrever. Uma introdução crítica à crítica genética. São Paulo: Martins Fontes, 2007. PINO, C. A. (Org.) Criação em debate. São Paulo: Humanitas, 2008. PORTELLA, E. Crítica literária e estruturalismo. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, n. 15, p. 167-178. POUND, E. A arte da poesia. São Paulo: Cultrix, 1991. RALLO, E. R. Métodos de crítica literária. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2005. RICHARDS, I. A. A prática da crítica literária. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1997. ROGER, J. A crítica literária. São Paulo: Difel, 2002. SAMUEL, R. Novo manual de teoria literária. Petrópolis: Vozes, 2002. SONTAG, S. Contra a interpretação. Rio de Janeiro: L&PM, 1987. TADIÉ, J.-Y. A crítica literária no século XX. São Paulo: Bertrand Brasil, 1992. TODOROV, T. As estruturas narrativas. São Paulo: Perspectiva, 1970. TODOROV, T. Estruturalismo e poética. São Paulo: Cultrix, 1976. TOLEDO, D. de O. T. (Org.). Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1971. ZILBERMAN, R. Estética da recepção e história da literatura. São Paulo: Ática, 1989. ZULAR, R. (Org.) Criação em processo: ensaios de crítica genética. São Paulo: Iluminuras, 2002.
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Teoria da narrativa | 60h |
Ementa: Estudo de textos teóricos fundamentais para a compreensão da narrativa. Leitura e análise de contos, novelas e romances observando características formais, estilísticas e temáticas, considerando aspectos de formação, afirmação e ruptura em relação à série literária, bem como ao contexto sócio histórico do período de sua publicação. Referências: ABREU, M. (org.) Trajetórias do romance: circulação, leitura e escrita nos séculos XVIII e XIX. Campinas: Mercado de Letras, 2008. ADORNO, T. Posição do narrador no romance contemporâneo. Notas de literatura 1. São Paulo: Duas Cidades/Ed. 34, 2003. AUERBACH, E. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, 1971. BAKHTIN, M. Epos e romance. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo: UNESP/HUCITEC, 1998. BAKHTIN, M. O romance de educação na história do realismo. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BENJAMIM, W. O narrador. Magia e técnica, arte e poética: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985. CANDIDO, A. Timidez do romance. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987. GALVÃO, W. N. As formas do falso. Um estudo sobre a ambigüidade no Grande sertão: veredas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1972. GOLDMAN, L. A sociologia do romance. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. LIMA, L. C. O controle do imaginário e a afirmação do romance: Dom Quixote, As relações perigosas, Moll Flanders, Tristam Shandy. São Paulo: Companhia das letras, 2009. LUKÁCS, G. O romance como epopeia burguesa. São Paulo: Estudos e Edições Ad Hominem, n. 1, p. 87-136, 1999. LUKÁCS, G. A teoria do romance. São Paulo: Duas Cidades/Ed. 34, 2000. MORETTI, F. (org.) O romance. A cultura do romance – Vol. I. São Paulo: Editora Cosac Naify, 2009. MOTTA, S. O engenho da narrativa e sua árvore genealógica – das origens de Graciliano Ramos e Guimarães Rosa. São Paulo: UNESP, 2006. ROBERT, M. Romance das origens, origens do romance. São Paulo: Cosac Naify, 2007. ROSENFELD, A. Reflexões sobre o romance moderno. Texto/contexto: ensaios. São Paulo: Perspectiva, 1969. WATT, I. O realismo e a forma do romance. A ascensão do romance: estudos sobre Defoe, Richardson e Fielding. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
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Teoria da poesia | 60h |
Ementa: Discussão sobre os Gêneros Literários. Hibridismos de gêneros. O gênero lírico. Sonoridade, ritmo e imagem. Lírica e sociedade. Análise de textos poéticos. Referências: ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s.d. ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A Poética Clássica. Introdução de Roberto de Oliveira Brandão. São Paulo: Cultrix, 1981. ADORNO, T. Notas de literatura 1. São Paulo: Duas Cidades, 2003. BURKE, E. Uma investigação filosófica sobre a origem de nossas idéias do sublime e do belo. Campinas: Papirus/EdUNICAMP, 1993. BRIK, O. Ritmo e sintaxe. In: EIKHENBAUM et alii. Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1979. CAMPOS, H. Ideograma: lógica, poesia, linguagem. São Paulo: Edusp, 1977. CAMPOS, H. A ruptura dos gêneros na literatura latino-americana. São Paulo: Perspectiva, 1977. CAMPOS, A. de; CAMPOS, H. de; PIGNATARI, D. Teoria da poesia concreta: textos e manifestos 1950-1960. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006. CANDIDO, A. Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1965. CANDIDO, A. O estudo analítico do poema. São Paulo: Humanitas, 1996. CLÜVER, C. Estudos interartes: conceitos, termos, objetivos. Literatura e Sociedade. São Paulo: USP, 1997. vol 2: 37-55. COHEN, J. Estrutura e linguagem poética. São Paulo: Cultrix, 1974. DIAS-PINO, W. Processo: linguagem e comunicação. Petrópolis: Vozes, 1973. DOMENECK, R. Ideologia da percepção ou algumas considerações sobre a poesia contemporânea no Brasil. Revista Inimigo Rumor, 18, 2º sem 2005/1º sem 2006. FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. GENETTE, G. Figuras. São Paulo: Perspectiva, 1972. HUGO, V. Do grotesco e do sublime: tradução do prefácio de Cromwell. São Paulo: Perspectiva, 1972. JAKOBSON, R. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1995. JAKOBSON, R. O dominante. In: LIMA, L. C. (org.). Teoria da Literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves. vol. 1., 1983. JAKOBSON, R. Linguística, poética, cinema. São Paulo: Perspectiva, 1970. KESSELRING, T. O conceito de natureza na história do pensamento ocidental. In: Revista Episteme. Porto Alegre, nº11, p.153-172, julho-dezembro/2000. LAUSBERG, H. Elementos de retórica literária. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, s/d. LIMA, L. C. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. LIMA, L. C. Lira Antilira. Rio de Janeiro: Topbooks, 1995. LOTMAN, J. M. A estrutura do texto poético. Lisboa: Estampa, 1978. MENEZES, P. (org.). Poesia sonora. São Paulo: EDUC, 1992. MONTEIRO, J. L. A estilística. São Paulo: Ática, 1991. PAZ, O. Signos em rotação. São Paulo: Perspectiva, 1976. PAZ, O. O arco e a lira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. PAZ, O. Os filhos do barro: Do Romantismo à Vanguarda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. POUND, E. ABC da Literatura. São Paulo: Cultrix, 1970. POUND, E. A arte da poesia: ensaios escolhidos. São Paulo: Cultrix, 1991. POE, E. A. Filosofia da composição. Poemas e ensaios. São Paulo: Globo, 1999. RICOEUR, P. A metáfora viva. São Paulo: Loyola, 2000. SAPIR, E. Os fundamentos musicais do verso. Linguística como ciência. Rio de Janeiro: Livraria acadêmica, 1969. VALÉRY, P. Variedades. São Paulo: Iluminuras, 1991.
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Transculturalidades, pós-colonialidades e decolonialidades | 60h |
Ementa: Reexame das teorias pós-coloniais com vistas a interrogar sua construção como instrumento de poder. Questionamento da colonialidade do poder, do pensamento e das concepções em torno do fazer literário através do estudo das literaturas de grupos socialmente oprimidos. Discussão dos processos de hibridismo, transculturação e heterogeneidade nessas literaturas. Referências: ASHCROFT, B.; GRIFFITHS, G.; TIFFIN, H. The Empire Writes Back. London: Routledge, 1993. BARRY, P. Beginning Theory. Manchester: Manchester University Press, 2002. BHABHA, H. K. O local da Cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001. BHABHA, H. K. The Third Space. In RUTHERFORD, Jonathan. Identity, Community, Culture, Difference. London: Lawrence & Wishart, 1990. BHABHA, H. K. The Vernacular Cosmopolitan. In: DENNIS, F.; KHAN, N. (ed.). Voices of the Crossing. London: Serpent’s Tail, 2000. BOEHMER, E. Colonial & Postcolonial Literature. Oxford: Oxford University Press, 2005. BRAH, A. Cartographies of diaspora. London: Routledge, 1996. CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas - estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 1997. CORNEJO-POLAR, A. Una heterogeneidad no dialética: sujeto y discurso migrantes en el Perú moderno. Revista Iberoamericana, v. LXII, n. 176-177, 1996. CORNEJO-POLAR, A. Mestizaje e hibridez: los riesgos de las metáforas. Revista Iberoamericana, v. LXVIII, n. 200, 2002. FARAH, N. Why I Write. In: WRIGHT, D. (ed.) Emerging Perspectives on Nuruddin Farah. Trenton: Africa World Press, 2002. FANON, F. The Wretched of the Earth. London: Penguin Books, 1990. FRASER, R. Lifting the Sentence. A Poetics of Postcolonial Fiction. Manchester: Manchester University Press, 2000. GANDHI, M. K. Hind Swaraj: Autogoverno da Índia. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2010. GILROY, P. O Atlântico negro. Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes; Editora 34, 2001. GROSFOGUEL, R. Descolonizando los universalismos occidentales: el pluriversalismo transmoderno decolonial desde Aimé Césaire hasta los zapatistas. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores, 2007. HALL, S. Cultural Identity and Diaspora. In: MIRZOEFF, N. Diaspora and Visual Culture. London: Routledge, 1999. NGUGI, wa T. Decolonising the Mind. The Politics of Language in African Literature. London: James Currey, 1986. PARANJAPE, M. Hind Swaraj em nossos dias: Posfácio à edição brasileira de Hind Swaraj. In: GANDHI, M. K. Hind Swaraj: Autogoverno da Índia. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2010. RADHAKRISHNAN, R. Postcoloniality and the Boundaries of Identity. Diasporic Mediations. Between Home and Location. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1996. RAMA, Á. Los procesos de transculturación en la narrativa latinoamericana. Revista de Literatura Hispanoamericana, v. 5, 1974, pp. 9-38. SAID, E. Orientalismo. O Oriente como Invenção do Ocidente. Companhia das Letras, 2007. SAID, E. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. SANDOVAL, P. (org.) Repensando la Subalternidad. Miradas Críticas desde/sobre América Latina. Lima: Instituto de Estudios Peruanos, 2010. SPIVAK, G. C. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora da UFMG. WALTER, R. Afro-América. Recife: Bagaço, 2009.
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Tópicos avançados em estudos literários I, II, III, IV, V e VI | 60h |
Ementa: Discussão de aspectos avançados dos estudos literários não contemplados nas disciplinas regulares. Referências: Bibliografia variável, de acordo com os temas abordados.
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Tópicos avançados em estudos literários VII, VIII, IX e X | 30h |
Ementa: Discussão de aspectos avançados dos estudos literários não contemplados nas disciplinas regulares.
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