LINGUÍSTICA
| Análise do discurso | 60h | ||
| Ementa: A constituição da Análise de Discurso no campo das ciências da linguagem. Rupturas e postulados da Análise de Discurso. As noções nucleares da Análise de Discurso (discurso, enunciação, interdiscurso, sujeito, acontecimento, sentido, memória). Princípios teórico-metodológicos e práticas de análise de discurso. | |||
| Referências: ACHARD, P. O papel da memória. Campinas: Pontes, 1999. BRANDÃO, H. H. N. Introdução à análise do discurso. Campinas: Ed. da Unicamp, 1997. COURTINE, J. J. O discurso inatingível: marxismo e lingüística. Cadernos de tradução. Porto Alegre, n. 6, p. 5-18, abr./jun. 1999. FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 2000. PÊCHEUX, M. Análise automática do discurso. In: GADET, F; HAK, T. (orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Ed. da Unicamp, 1997. PÊCHEUX, M. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Editora da Unicamp, 1997. PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes, 2002. POSSENTI, Sírio. Os limites do discurso. Curitiba: Criar Edições, 2002. PÊCHEUX, M. Teoria do discurso: um caso de múltiplas rupturas. In: MUSSALIM, F., BENTES, A. C. Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004, p. 353-392. BENTES, A. C. Questões para analistas do discurso. São Paulo: Parábola, 2009. MAINGUENEAU, D. O contexto da obra literária. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BENTES, A. C. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes/Ed. da Unicamp, 1997. BENTES, A. C. Gênese dos discursos. Curitiba: Criar Edições, 2005. BENTES, A. C. Cenas da enunciação. Curitiba: Criar Edições, 2006. BENTES, A. C. Doze conceitos em análise do discurso. São Paulo: Parábola, 2010. | |||
| Análise do Discurso Crítica | 60h | ||
| Ementa: Concepções acerca de ideologia e hegemonia. Estudo crítico da linguagem. Reflexões teóricas da Análise de Discurso Crítica (ADC) e AD de Linha Francesa. Conceito de discurso em Fairclough. Discurso e Prática Social. A interface da ADC com a Linguística Sistêmico-Funcional (LSF). Aspectos Metodológicos para a ADC. | |||
| Referências: ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. Portugal, Presença; Brasil, Martins Fontes, 1974. BHASKAR, R. From Science to Emancipation. London: Sage Publication, 2002. BARROS, S. M. Formação crítica do educador de línguas: por uma política emancipatória e de transformação social. In: BARROS, S. M.; ASSIS-PETERSON, A. A. (Org.). Formação crítica de professores de línguas: desejos e possibilidades. Pedro & João Editores, 2010 (p.17-25). BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. Campinas: Editora UNICAMP. 1994. CHOULIARAKI, L.; FAIRCLOUGH, N. Discourse in Late Modernity. Edinburgh: Edinburgh University Press, 1999. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2001. GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo, UNES, 1991. HALLIDAY, M. An Introduction to Functional Grammar. London: Edward Arnold, 1994. JESUS, D. M. “Eu amo a língua portuguesa”!”: O discurso de usuários do Orkut”, Polifonia, V. 17, 239- 253, 2009. JESUS, D. M. O desafio de ser professor em ambiente digital de aprendizagem: um olhar crítico, Linguasagem, V. 14, página 01 – 10, 2010. JESUS, D. M. Constituição de práticas identitárias de professores de inglês em comunidades digitais. Cáceres: Revista ECO, 2011. PAPA, S. M. de B. I. Prática pedagógica emancipatória: o professor reflexivo em processo de mudança. São Carlos: Pedro e João Editores, 2008. PEDRO, E. R. (org). Análise Crítica do Discurso – uma perspectiva sociopolítica e funcional. Lisboa: Caminho, 2007. RESENDE, V. de M.; RAMALHO, V. Análise do discurso crítica. São Paulo: Contexto, 2006. SANTOS, B. S. Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo, 2007. THOMPSON, J. B. Ideologia e cultura moderna: Teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 1995. TOURAINE, A. A busca de si. Diálogo sobre o sujeito. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1994. SIMIONATTO. I. Gramsci: Sua teoria, incidência no Brasil, influência no Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1999. THOMPSON, J. B. Ideologia e cultura moderna: Teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 1995. MAGALHÃES, C. (org). Reflexões sobre a Análise Crítica do Discurso. Belo Horizonte: UFMG, 2001. | |||
| Crítica textual | 60h | ||
| Ementa: Crítica textual: conceito e definições, delimitação, objeto e funções. O texto literário. As etapas do trabalho de crítica textual: as variantes, fixação do texto crítico: recensio: localização e coleta das variantes ou testemunhos, colação, estemática, emendatio etc. Apresentação do texto crítico para publicação: introdução; elementos substantivos: texto apurado e aparato crítico; elementos adjetivos: hermenêutica e exegese do texto e glossário; e índices e bibliografia. | |||
| Referências: AUERBACH, E. Introdução aos estudos literários. São Paulo: Cultrix, 1972. AZEVEDO FILHO, L. A. de. Iniciação em crítica textual. Rio de Janeiro, São Paulo: Presença; Edusp, 1987. BLECUA, A. Manual de crítica textual. Madrid: Castalia, 1990. CAMBRAIA, C. N. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes, 2005. CANDIDO, A. Noções de análise histórico-literária. São Paulo: Humanitas, 2005. CASTRO, I. Editar Pessoa. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 1990. DUARTE, L. F. A fábrica dos textos: ensaios de crítica textual acerca de Eça de Queiroz. Lisboa: Cosmos, 1993. HOUAISS, A. Elementos de bibliologia. Rio de Janeiro: MEC/INL, 1967. MEGALE, H. A demanda do Santo Graal: das origens ao códice português. Cotia: Ateliê, Fapesp, 2001. SANTIAGO-ALMEIDA, M. M. Para uma nova edição crítica de Dom Casmurro. Caligrama, Belo Horizonte, vol. 15, 2010. SANTIAGO-ALMEIDA, M. M. Os manuscritos e impressos antigos: a via filológica. In: Gil et alii. Modelos de análise linguística. São Paulo: Contexto, 2009, p. 223-234. SPAGGIARI, B.; PERUGI, M. Fundamentos da crítica textual. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. SPINA, S. Introdução à edótica: crítica textual. São Paulo: Cultrix, 1977. | |||
| Descrição e análise linguística | 60h | ||
| Ementa: Modelos de descrição e análise linguística. Discussão de teorias fonológicas, sintáticas e morfológicas e suas aplicações à análise do sistema linguístico. Problemas teóricos e práticos na descrição e análise de línguas naturais. | |||
| Referências: BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral 1. São Paulo: Pontes, 1989. BISOL, L. (org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. v. 1. BYBEE, J. Phonology and language use. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. CAGLIARI, L. C. Fonologia do Português: análise pela geometria de traços. Campinas: Edição do autor, 1998, v. 2. CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e prática com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado das Letras, 2002. CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.1990. CHOMSKY, N. Aspects of the Theory of Syntax. Massachusetts: The MIT Press, 1965. CHOMSKY, N. Knowledge of language: its nature, origin and use. New York: Proeger,1986. CRISTÓFARO-SILVA, T. A aquisição de padrões sonoros variáveis. Letras de Hoje. Porto Alegre. V. 39, nº 3, p. 101-110, set. 2004. DIK, S. Theory of functional grammar. Dordrecht: Foris Publications, 1989. GIVÓN, T. A compreensão da gramática. São Paulo: Cortez, 2012. GREENBERG, J. Language Universals: with special reference to Feature Hierarchies. Berlin: Mouton de Gruyter, 2005. HALLIDAY, M. A. K. An introduction to functional grammar. Baltimore: Edward Arnold Publishers, 1985. CAMARA Jr, M. Princípios de Linguística Geral. Rio de janeiro: Ao Livro Técnico, 1998. CAMARA Jr, M. Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2007. NEVES, M. H. M. A construção das orações complexas. São Paulo: Contexto, 2016. PAYNE, T. E. Describing Morphosyntax. New York: Cambridge University Press, 1997. PERINI, M. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2010. RODRIGUES, A. D.; CABRAL, A. S. A. C. (Orgs.). Línguas e culturas tupi. Campinas-SP/Brasília-DF: Curt Nimuendajú/LALI-UnB, 2008, v. 1. 385-389pp. SAPIR, E. Os tipos de estrutura linguística. SAPIR, E. A linguagem. Introdução ao estudo da fala. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1971. 123-147pp. SEKI, L. Gramática do Kamaiurá. Língua tupi-guarani do Alto Xingu. Campinas: Editora da Unicamp; São Paulo: Imprensa Oficial, 2000. ALBANO, E. C. O gesto e suas bordas: esboço de fonologia acústico articulatória do português brasileiro. Campinas: Mercado de Letras, 2001. CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 1995. CHOMSKY, N.; HALLE, M. The Sound Pattern of English. New York: Praeger, 1986. CLEMENTS, G. N. The Geometry of Phonological Features. Phonological Yearbook. N.2, p. 225-252, 1985. COSTA, J. Gramática, conflitos e violações: introdução à teoria da otimidade. Lisboa: Caminho, 2001. CRISTÓFARO-SILVA, T. Dicionário de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2011. NEVES, M. H. M. A articulação de orações: reflexões de base funcionalista. In: Boletim da Associação Brasileira de Linguística. Actas do I Congresso Nacional da ABRALIN. Maceió, Pós-Graduação em Letras-UFAL, p.271-281, 1997. CRISTÓFARO-SILVA, T. Representações múltiplas e organização do componente linguístico. Fórum Linguístico. Florianópolis, v. 4, n.1, 2007. GOLDSMITH, J. Autossegmental Phonology. Bloomington, IULC, 1976. GIORGI, A.; PIANESI, F. Tense and Aspect: from Semantics to Morphosyntax. Oxford: Oxford University Press, 1987. RAPOSO, K. P. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992.
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| Discurso e identidades | 60h | ||
| Ementa: Identidade como prática sociodiscursiva. A centralidade das construções discursivo-identitárias na constituição das alteridades, em especial daquelas socialmente minoritarizadas. Referências: BAUMAN, Z. Identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. GIDDENS, A. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. São Paulo: LTC, 1988. HARMUCH, R. A.; SALEH, P. B. de O. (Orgs.) Identidade e subjetividade: configurações contemporâneas. Campinas: Mercado de Letras, 2012. MOITA LOPES, L. P. da. Identidades fragmentadas: a construção discursiva de raça, gênero e sexualidade em sala de aula. Campinas: Mercado de Letras, 2002. MOITA LOPES, L. P. da. Para além da identidade: fluxos, movimentos e trânsitos. Belo Horizonte: EdUFMG, 2010. PINTO, J. P.; FABRÍCIO, B. F. (Orgs.) Exclusão social e microrresistências: a centralidade das práticas discursivo-identitárias. Goiânia: Cânone, 2013. SALLUM JR., B.; SCHWARCZ, L. M.; VIDAL, D.; CATANI, A. (Orgs.). Identidades. São Paulo: Edusp, 2016. SIGNORINI, I. (Org.). Língua(gem) e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de Letras, 2006. SILVA, T. T. da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.
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| Estágio Docência | 40h | ||
| Ementa: Aperfeiçoamento da formação de estudantes de pós-graduação para o exercício da docência em nível superior, mediante a realização de atividades desenvolvidas em disciplina de graduação sob a responsabilidade de um professor efetivo, supervisionadas pelo orientador e aprovadas pelo colegiado do programa de pós-graduação e pelo colegiado do curso de graduação. Referências: FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010. BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petropólis: Vozes, 2004. BRUNER, J.S. Sobre a teoria da instrução. São Paulo: PH, 2006. DUARTE, N. Vigotski e o aprender a aprender: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Campinas: Autores Associados, 2006. FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. FREIRE, P. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho d`água, 2009. MACACCHERO, N. B. O déficit especificamente lingüístico e a teoria da aquisição da linguagem. Saúde, Sexo e Educação, Rio de Janeiro: IBMR, XIV, n.37, p. 30-35, ago. 2005. NÓVOA, A. Paulo Freire, vida e obra. 2006. Disponível em: http://www.paulofreire.org/vida_obra_textos.htm. RÉGNIER, N. M. A.; MONIN, N. Da teoria dos campos conceituais à didática profissional para a formação de professores: contribuição da psicologia e da sociologia para a análise de práticas pedagógicas. Educação Unisinos, São Leopoldo: Unisinos, v.13, n.1, p. 5-16, jan./abr.2009.
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| Estudos bakhtinianos | 60h | ||
| Ementa: O curso pretende apresentar uma visão geral dos estudos bakhtinianos, apresentando inicialmente alguns aspectos biográficos de Bakhtin e o Círculo, e desenvolvendo a compreensão a respeito de alguns conceitos basilares como dialogismo, discurso e interação, além de autoria, compreensão ativa, responsividade, arquitetônica, exotopia, cronotopo e polifonia. A base teórica será explorada através do estudo de resultados de pesquisas de fundamentação bakhtiniana. Referências: BAJTÍN, M. M. El método formal en los estudios literarios. Madrid: Alianza, 1994. BAKHTIN, M. M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992. BAKHTIN, M. M. (1920-1974). Estética da Criação Verbal. (Edição traduzida a partir do russo). São Paulo: Martins Fontes, 2003. BAKHTIN, M. M. Para uma filosofia do ato responsável. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010. BAKHTIN, M. M. Problemas da poética de Dostoievski. São Paulo: Forense, 1997. BAKHTIN, M. M. Questões de literatura e de estética. São Paulo: UNESP, 1993. BAKHTIN, M. M. Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec; Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1999. TIHANOV, G. The Master and the Slave: Lukács, Bakhtin, and the Ideas of Their Time, Oxford: Clarendon Press and New York: Oxford UP, 2000. TIHANOV, G. (Org.). A History of Russian Literary Theory and Criticism: The Soviet Age and Beyond, Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 2011. TIHANOV, G. Enlightenment Cosmopolitanism. London: Legenda, 2011. TIHANOV, G. In the Master’s Absence. Manchester and New York: Manchester UP, 2004. TIHANOV, G. Materializing Bakhtin: The Bakhtin Circle and Social Theory. London and New York: Macmillan and St. Martin’s Press, 2000.
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| Estudos Filológicos | 60h | ||
| Ementa: Filologia: conceito, delimitação, objeto e funções. Ciências auxiliares: paleografia e codicologia. Tipos de edição de texto. Análise de características paleográficas e codicológicas de textos, manuscritos ou impressos. Estudos filológicos de documentos do português preferencialmente produzidos em Mato Grosso a partir do século XVIII. | |||
| Referências: ABREU, C. de. Caminhos antigos e povoamento do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira: Brasília: INL, 1975. ACIOLI, V. L. C. A escrita no Brasil Colônia: um guia para a leitura de documentos manuscritos. Recife: Massangana/Fundação Joaquim Nabuco, 2003. AMARAL, A. O falar caipira. São Paulo: Anhembi/HUCITEC, 1976. ANDRADE, E. A. de. Cotejo de manuscritos do século XIX. In: Caligrama: revista de estudos românicos, nº19, ISSN 0103-2178. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2011, p. 1-23. ANDRADE, E. A. de. Aspectos paleográficos em manuscritos dos séculos XVIII e XIX. In: Filologia e Linguística Portuguesa, nº 10/11, ISSN 1517-4530. São Paulo: FFLCH/USP, 2010, p. 149-172. ANDRADE, E. A. de; KRAUSE, M. M. C. de A.; TONIAZZO, C. L. Edição de manuscritos: características paleográficas. In: Revista Polifonia. Ano 17, nº 19, ISSN: 0104-687X. Cuiabá: EdUFMT, 2009, p. 43-58. ANDRADE, E. A. de. Estudo paleográfico e codicológico de manuscritos dos séculos XVIII e XIX: edições fac-similar e semidiplomática. Tese de Doutorado, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2007. AZEVEDO FILHO, L. A. de. Iniciação à crítica textual. Rio de Janeiro: Presença edições: EdUSP, 1987. BACELLAR, B. de L. e M. Grammatica philosophica e orthografica racional da língua portuguesa. Lisboa: Oficina de Simão Thadeo Ferreira, 1783. CAMARA JR, J. M. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1976. CAMBRAIA, C. N. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes, 2005. CASTILHO, A. T. de. (Org.). Para a história do português brasileiro, vol. I: primeiras idéias. São Paulo: Humanitas, 1998. COX, M. I. P.; SANTIAGO-ALMEIDA, M. M. (Orgs.). Vozes cuiabanas: estudos linguísticos em Mato Grosso. Cuiabá: Cathedral Publicações, 2005. DIAS, M. M.; BIVAR, V. dos S. B. Paleografia para o período colonial. In: Paleografia e fontes do período colonial brasileiro. Estudos CEDHAL: Nova Série, Nº 11. São Paulo: Humanitas/HUCITEC/FFLCH-USP, p. 11-38, 2005. FLEXOR, M. H. O. Abreviaturas: manuscritos do século XVI ao XIX. São Paulo: UNESP; Edições do Arquivo Público de São Paulo, 1991. HIGOUNET, C. História concisa da escrita. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. JUZARTE, T. J. Diário de Navegação (1769-1771). In: TAUNAY, A. de E. História das bandeiras paulistas. Tomo III, Relatos Monçoeiros. São Paulo: Melhoramentos, 1975. MARQUILHAS, R. Norma gráfica setecentista: do autógrafo ao impresso. Lisboa: INL-CLVL, 1991. MEGALE, H.r (Org.). Filologia Bandeirante; estudos 1. São Paulo: Humanitas, 2000. MELO, G. C. de. Iniciação à filologia e à lingüística portuguesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971. SÁ, J. B. de. Relaçaõ das povoaçoens do Cuyabá e Mato Grosso de seos princípios thé os prezentes tempos. Coleção Ouro ou Mel. Cuiabá: EdUFMT; Secretaria de Educação e Cultura-MT, 1975. SAMARA, E. de M. Fontes coloniais. In: Paleografia e fontes do período colonial brasileiro. Estudos CEDHAL-Nova Série, Nº 11. São Paulo: Humanitas/FFLCH-USP, p. 39-85, 2005. SANTIAGO-ALMEIDA, M. M. Aspectos fonológicos do português falado na baixada cuiabana: traços de língua antiga preservados no Brasil (Manuscritos da época das bandeiras, século XVIII). São Paulo: USP, 2000. SILVA, R. V. M. e. Ensaios para uma história do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004. SPAGGIARI, B.; PERUGI, M. Fundamentos da crítica textual. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. SPINA, S. Introdução à Edótica: crítica textual. São Paulo: Editora Cultrix, 1977. | |||
| Formação de professores de línguas | 60h | ||
| Ementa: Panoramas contemporâneos da formação e profissionalização docente nos diversos níveis de ensino. Apresentação das contribuições da Linguística Aplicada à formação do professor de línguas. Formação de professores com base em práticas de letramentos. Referências: ALMEIDA FILHO, J. C. P. O professor de língua(s) profissional, reflexivo e comunicacional. In: Horizontes de Linguística Aplicada, v. 4, julho-dez., Brasília: Editora da UnB, 2004. BARROS, S. M.; ASSIS-PETERSON, A. A. (Org.). Formação crítica de professores de línguas: desejos e possibilidades. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010. BARTON, D.; HAMILTON, M.; IVANIC, R. (Eds). Situated Literacies: Reading and Writing in Context. London: Routledge, 2000. BURNS, A.; JACK, C. R. (Ed.). The Cambridge Guide to Second Language Teacher Education. Cambridge University Press, 2009. CALVO, L. C. S.; EL KADRI, M. S.; ORTENZI, D. I. B. G.; SILVA, K. A. (Org.). Reflexões sobre ensino de línguas e formação de professores no Brasil: uma homenagem à professora Telma Gimenez. Campinas: Pontes Editores, 2013. CORRÊA, M.; BOCH, F. (Orgs.). Ensino de língua: representação e letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2006. FREIRE, M. M.; ABRAHÃO, M. H. V.; BARCELOS, A. M. F. (Org.). Linguística aplicada e contemporaneidade. São Paulo: ALAB; Campinas, SP: Pontes, 2005. GIL, G.; VIEIRA-ABRAHÃO, M. H. (Org.). Educação de professores de línguas: os desafios do formador. Campinas: Pontes, 2008. LEFFA, V. J. (Org.) O professor de línguas: construindo a profissão. EDUCAT: Editora da universidade Católica de Pelotas, Pelotas, 2001. LIBERALI, F. C. Formação crítica de educadores: questões fundamentais. Campinas: Pontes, 2010. KLEIMAN, Â.; MATÊNCIO, M. de L. (Orgs.). Letramento e formação do professor: práticas discursivas, representações e construção do saber. Campinas: Mercado de Letras, 2005. KLEIMAN, Â. B. (Orgs). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995. MAGALHÃES, M. C. C. (Org.). A formação do professor como um profissional crítico: linguagem e reflexão. Campinas: Mercado de Letras, 2004. NÓVOA A. (Org.) Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote/IIE, 1997. PEREIRA, J. E. D.; ZEICHNER, K. M. (Org.). A pesquisa na formação e no trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. PERRENOUD, P. (Ed.). A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmeds, 2002. PIMENTA, S. G; GHEDIN, E. (Org.). Professor reflexivo no Brasil – gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. ROJO, R. (Org.). Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas. Campinas: Mercado de Letras, 2009. ROJO, R. Letramento/letramentos: escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009. SILVA, K. A.; DANIEL, F. G.; KANEKO-MARQUES, S. M.; SALOMÃO, A. C. B.(Org.). A formação de professores de línguas: novos olhares - volume III. Campinas: Pontes Editores, 2014. SILVA, K. A.; ARAGÃO, R. C. (Org.) Conversas com formadores de professores de línguas: avanços e desafios. Campinas: Pontes, 2013. SILVA, K. A. da (Org.). Ensinar e aprender línguas na contemporaneidade: linhas e entrelinhas. Campinas: Pontes, 2010. STREET, B. Literacy in Theory and Practice. Cambridge: Cambridge University Press, 1984
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| Língua e cultura | 60h | ||
| Ementa: Relações entre língua, cultura e sociedade. Interculturalidade, multilinguismo, plurilinguismo, bilinguismo e outras abordagens da diversidade linguística, cultural e do contato entre línguas. Panorama da diversidade linguística existente no Brasil e em Mato Grosso. | |||
| Referências: ADELAAR, W. F. H. La diversidad lingüística y la extinción de las lenguas - In: QUEIXALÓS, F.; RENAULT-LESCURE, O. (Org). As línguas amazônicas hoje. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2000. p. 29-36 ALBÓ, X. Cultura, interculturalidade, inculturação. São Paulo: Edições Loyola, 2005. BOAS, F. Race, Language and Culture. New York, The Free Press, 1966. CALVET, Louis-Jean. As políticas linguísticas. São Paulo: Parábola Editorial: Ipol, 2007. CRYSTAL, D. A revolução da linguagem. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2005. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. HALL, S. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003. KRAMSCH, C. Language and Culture. Londres: Oxford University Press, 2005. LUCCHESI, D. Língua e sociedade partidas: a polarização sociolinguística do Brasil. São Paulo: Contexto, 2015. MOSELEY, C. (Ed.). Atlas of the World’s Languages in Danger. Paris: Unesco Publishing, 2010. OLIVEIRA, G. M. (org). Declaração universal dos direitos linguísticos: novas perspectivas em política linguística. São Paulo: Mercado de Letras, 2009. SANTANA, Á. C. Políticas educacionais de línguas: a diversidade linguística e os desafios na formação de professores. Revista Diálogos. Vol. 5, N.2. Cuiabá, MT – UFMT, 2017, p. 143-159. ALMEIDA, A. W. B. de. Os movimentos indígenas e a autoconsciência cultural diversidade linguística e identidade coletiva. In: SALAMANCA, C.; ROSARIO, E. (Org.). Mapas y derechos: experiencias y aprendizajes en América Latina. Rosario: UNR Editora, 2012, p. 231-251. ARRUTI, J. M. A. A emergência dos remanescentes: notas para o diálogo entre indígenas e quilombolas. Mana. Out.1997, vol.3, nº 2, p.7-38. BHABHA, H. K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998. COUTO, H. Honório do. Linguística, ecologia e ecolinguística – contato de línguas. São Paulo: Contexto, 2009. ETHNOLOGUE. Languages of the World. Dallas, Tex.: SIL International. Lewis, M. Paul (ed.), 2009. Disponível em: http://www.ethnologue.com . HAGÉGE, C. Não à morte das línguas. Lisboa: Instituto Piaget, 2000. OLIVEIRA FILHO, J. P. Una etnologia de los índios misturados: Identidades étnicas y territorialización em el nordeste del Brasil. Desacatos. Revista de Antropología Social, v. 33, p. 13-32, 2010. DA SILVA, M. do S. P. Reflexões sociolingüísticas sobre Línguas Indígenas Ameaçadas. Goiânia: UCG, 2009. SANTANA, Á. C.; DUNCK-CINTRA, E. M. Diversidade e políticas linguísticas: uma experiência com os Chiquitanos do Brasil. Coletânea Educação Escolar Indígena. Vol. 3. Cuiabá-MT: EDUFMT, 2009. STURZA, E. R. Línguas de fronteira: o desconhecido território das práticas lingüísticas nas fronteiras brasileiras. Revista Ciência e Cultura. São Paulo, v. 57, n. 2, junho 2005. | |||
| Linguagem e subjetividade | 60h | ||
| Ementa: Linguagem e subjetividade em diferentes vertentes discursivas. As formas de inscrição do sujeito em diferentes enunciados. Articulação entre linguagem e subjetividade nas relações dos sujeitos com as línguas materna (LM) ou segunda língua (L2). | |||
| Referências: ANDRADE, E. R. Numa babel de línguas, o encontro com o outro e o desencontro consigo mesmo. In: CAVALLARI, J. S.; UYENO, E. Y. (Orgs.). Bilinguismos: subjetivação e identificações nas/pelas línguas maternas e estrangeiras. Campinas: Pontes Editores, 2011. p. 235-259. AUTHIER-REVUZ, J. Entre a transparência e a opacidade: um estudo enunciativo do sentido. Porto Alegre: Edipucrs, 2004. AUTHIER-REVUZ, J. Palavras incertas: as não-coincidências do dizer. Campinas: Ed. Unicamp, 1998. AUTHIER-REVUZ, J. Heterogeneidade(s) enunciativa(s). Cadernos de estudos linguísticos. Campinas, n. 19, p. 25-42, jul./dez. 1990. BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral. Campinas: Pontes, 2006. BERTOLDO, E. (org.). Ensino e aprendizagem de línguas e a formação do professor: perspectiva discursiva. São Carlos: Claraluz, 2009. CAVALLARI, J. S.; UYENO, E. Y. (Orgs.). Bilinguismos: subjetivação e identificações nas/pelas línguas maternas e estrangeiras. Campinas: Pontes, 2011. CELADA, M. T. Linguagem/sujeito: forçando a barra em língua estrangeira. In: CARMAGNANI, A. M. G.; GRIGOLETTO, M. (Orgs.). Língua, discurso e processos de subjetivação na contemporaneidade. São Paulo: Humanitas, 2013. CORACINI, M. J.; MORENO, C. (Orgs.) Nas malhas do discurso: memória, imaginário e subjetividade. Formação de Professores (Língua Materna e Estrangeira). Leitura e Escrita. Campinas, SP: Pontes Editores, 2011, p. 125-138. CORACINI, M. J.; MORENO, C. Subjetividade e identidade do professor de português. Trabalhos em lingüística aplicada. Campinas, n. 36, p. 147-158, jul./dez., 2000. ECKERT-HOFF, B. M. (Dis)sabores da língua ma(e)terna: os conflitos de um entre-lugar. In: ECKERTHOFF, B. M.; CORACINI, M. J. (Orgs.). Escrit(ur)a de si e alteridade no espaço papel-tela: alfabetização, formação de professores, línguas materna e estrangeira. Campinas: Mercado de Letras, 2010, p. 79-106. FLORES, V. N.; TEIXEIRA, M. Introdução à linguística da enunciação. São Paulo: Contexto, 2005. HENRY, P. A ferramenta imperfeita: língua, sujeito e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 2013. LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. NEVES, M. S.; REIS, V. S. O sujeito discursivo da avaliação de aprendizagem na educação e na pedagogia de línguas. In: BERTOLDO, E. S. (Org.). Ensino e aprendizagem de línguas e a formação do professor: perspectivas discursivas. São Carlos: Claraluz, 2009. SALLES, H. M. M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminho para a prática pedagógica. Brasília: MEC: SEESP, v. 1, 2007. VOLÓSHINOV, V. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. São Paulo: Editora 34, 2017. | |||
| Linguística Aplicada | 60h | ||
| Ementa: Linguística Aplicada: origem e relação com outras disciplinas. Controvérsias acerca do estatuto da Linguística Aplicada. Domínios da Linguística Aplicada. Linguística Aplicada, Pesquisa e Ensino Referências: CAVALCANTI, M. C. 1996 e um estado da arte em microcosmo da Lingüística Aplicada. In: SIGNORINI, I.; CAVALCANTI, M. C. (Orgs.). Lingüística aplicada e transdisciplinaridade: questões e perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, 1998. CAVALCANTI, M. C. A propósito de lingüística aplicada. Trabalhos em Lingüística Aplicada, vol. 7, 1986. CAVALCANTI, M. C.; BORTONI-RICARDO, S. M. (orgs.) Transculturalidade, linguagem e educação. Campinas: Mercado de Letras, 2007. CELANI, M. A. A. Transdisciplinaridade na Lingüística Aplicada no Brasil. In: SIGNORINI, I.; CAVALCANTI, M. C. (Orgs.). Lingüística aplicada e transdisciplinaridade: questões e perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, 1998. FARACO, C. A. Estrangeirismos: guerras em torno da língua. São Paulo: Párabola, 2001. FREIRE, M. M.; ABRAHÃO, M. H.; BARCELOS, A. M. F. Lingüística Aplicada e contemporaneidade. Campinas: Pontes e ALAB, 2005. GRABE, W.; KAPLAN, R. B. Introduction to Applied Linguistics. Massachussetts: Addison-Wesley Publishing Company, 1991. MOITA LOPES, L. P. Oficina de lingüística aplicada. Campinas: Mercado de Letras, 1996. MOITA LOPES, L. P. Por uma lingüística indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. PENNYCOOK, A. A Lingüística Aplicada dos anos 90: em defesa de uma abordagem crítica. In: SIGNORINI, I.; CAVALCANTI, M. C. (Orgs.). Lingüística aplicada e transdisciplinaridade: questões e perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, 1998. PENNYCOOK, A. Critical Applied Linguistics: a Critical Introduction. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, Publishers, 2001. RAJAGOPALAN, K. Por uma lingüística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola, 2003. SIGNORINI, I.; CAVALCANTI, M. C. (Orgs.) Lingüística aplicada e transdisciplinaridade: questões e perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, 1998. SIGNORINI, I. (Org.) Língua(gem) e identidade. Campinas: FAPESP/FAEP/Unicamp & Mercado de Letras, 1998, 213-230.
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| Teorias de Ensino-Aprendizagem de Línguas | 60h | ||
| Ementa: Panorama do ensino-aprendizagem de línguas (materna e adicional), em contextos diversos. Abordagens contemporâneas de ensino, abarcando historicamente os diferentes paradigmas de ensino, até as concepções mais atuais na Linguística Aplicada. Referências: ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 2002. BARBARA, L.; RAMOS, R. C. G. (org.) Reflexões e ações no ensino-aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado das Letras, 2003. BARROS, S. M.; ASSIS-PETERSON, A. A. (Orgs.). Formação crítica de professores de línguas: desejos e possibilidades. São Carlos: Pedro e João Editores, 2010. BROWN, H. D. English Language Teaching in the "Post Method" Era: Towards Better Diagnosis Treatment, and Assessment. In: RICHARDS, J. C.; RENANDYA, W. A. A Methodology in Language Teaching: an Anthology of Current Practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. p. 9-18. BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. 3 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1994. CASTRO, S. T. R. As teorias de aquisição/aprendizagem de 2ª língua/língua estrangeira: implicações para a sala de aula. Contexturas, Taubaté, n. 3, p. 39-46, 1996. CHRISTENSEN, C. M. Inovação na sala de aula: como a inovação de ruptura muda a forma de aprender. Porto Alegre: Bookman, 2009. CORRÊA, M.; BOCH, F. (Org.). Ensino de língua: letramento e representações. Campinas: Mercado de Letras, 2006, v. 1, p. 75-91. LEFFA, V. J.; IRALA, V. B. O ensino de outra(s) língua(s) na contemporaneidade: questões conceituais e metodológicas. In: VILSON, J.; LEFFA, V.; IRALA, V. B. (Orgs.). Uma espiadinha na sala de aula: ensinando línguas adicionais no Brasil. Pelotas: Educat, 2014, p. 21-48. LEMOS, C. G. de. Interacionismo e aquisição da linguagem. In: DELTA, v.2, n.2, 1986, p 231-248. LIGHTBOWN, P. M.; SPADA, N. How Languages are Learned. Oxford: Oxford University Press, 1993. MOITA LOPES, L. P. (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. MOITA LOPES, L. P. Oficina de linguística aplicada: a natureza social e educacional dos processos ensino/ aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado das Letras, 1996. PENNYCOOK, A. Critical Applied Linguistics: a Critical Introduction. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 2001. RICHARDS, J. C.; ROGERS, T. S. Approaches and Methods in Language Teaching: a Description Analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1986. SÁ, R. L. de; GUEDES, S. R. (Org.). Português para falantes de outras línguas: Materiais didáticos, formação de Professores e ensino de gramática. Campinas: Pontes, 2016. SCARPA, E. M. Aquisição de linguagem. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.) Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001 v.2, p. 203-232. SCHLATTER, M; GARCEZ, P. M. Línguas adicionais na escola: aprendizagens colaborativas em inglês. Erechim: Edelbra, 2012. SCHLATTER, M; GARCEZ, P. M. Línguas Adicionais (Espanhol e Inglês). In: Rio Grande do Sul, Secretaria de Estado da Educação, Departamento Pedagógico. Referencias curriculares do Estado do Rio Grande do Sul: linguagem, códigos e suas tecnologias. Porto Alegre: Secretaria de Estado da Educação, Departamento Pedagógico, 2009, v. 1, p.127-172. SILVA, K. A. (Org.) Ensinar e aprender línguas na contemporaneidade: linhas e entrelinhas. Campinas: Pontes Editores, 2010. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
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| Teorias de letramentos | 60h | ||
| Ementa: A proposta da disciplina consiste em estudos teóricos dos estudos de letramento com foco nos seus diversos conceitos. Compreender língua como prática social em contextos presencial e digital de uso da linguagem. Pensar na relação letramentos, identidades e poder nas suas diferentes vertentes com o objetivo de refletir sobre suas contribuições para uma mudança paradigmática nas práticas docente em sala de aula. | |||
| Referências: COPE, B.; KALANTIZIS, M. (Eds.) Multiliteracies: Literacy Learning and the Design of Social Futures. London, New York: Routledge, 2000. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 2014. JESUS, D. M.; CARBONIERI, D. (Org.). Práticas de multiletramentos e letramento crítico: outros sentidos para a sala de aula de línguas. Campinas: Pontes, 2016. ROCHA, C; Maciel, R. (Org.). Língua estrangeira e formação cidadã: por entre discursos e práticas. Campinas: Pontes Editores, 2015. TAKAKI, N. H.; MONTE MOR, W. (Org.). Construções de sentido e letramento digital crítico na Área de Línguas/Linguagens. Campinas: Pontes, 2017. TAVARES, R.; BRYDON, D. (Org.). Letramentos transnacionais: mobilizando conhecimento entre Brasil/Canadá. Maceió: Edufal, 2013. ROJO, R. H. R.; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola Editorial, 2015. ROJO, R.; MOURA, E. (Orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. STREET, B. Literacy in Theory and Practice. Cambridge: Cambridge University Press, 1984/1995. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. KNOBEL, M.; LANKSHEAR, C. A. New Literacies Sampler. New York: Peter Lang Publishing, 2007. | |||
| Teorias do discurso | 60h | ||
| Ementa: A constituição do discurso como campo do conhecimento. Estudos do discurso versus análise do discurso. Perspectivas de pesquisa nos estudos linguísticos e nas ciências sociais e humanidades. | |||
| Referências: COX, M. I. P.; BARONAS, R. L. Estudos do discurso de/em Mato Grosso. Cuiabá: EdUFMT, 2014. FISCHER, R. M. B. Trabalhar com Foucault: arqueologia de uma paixão. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense, 2008. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. São Paulo: Graal, 2012. LANDER, E. (Org.) La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CICCUS, 2011. MAINGUENEAU, D. Discurso e análise do discurso. São Paulo: Parábola, 2015. MILLS, S. Discourse. Londres: Routledge, 2011. MOITA LOPES, L. P. da; FABRÍCIO, B. F. Discurso como arma de guerra: um posicionamento ocidentalista na constituição da alteridade. D.E.L.T.A., n. 21: número especial – Análise Crítica do Discurso, 2005, p. 239-283. PAIXÃO, H.; SOUSA, K. M. de. A análise do discurso está na moda? Acta Scientiarum. Language and Culture, v. 38, n. 2, 2016, p. 183-193. PINTO, J. P.; FABRÍCIO, B. F. (Orgs.) Exclusão social e microrresistências: a centralidade das práticas discursivo-identitárias. Goiânia: Cânone, 2013. OLIVEIRA, L. A. (Org.). Estudos do discurso: perspectivas teóricas. São Paulo: Parábola, 2013. SAID, E. W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. | |||
| Teorias linguísticas | 60h | ||
| Ementa: Panorama das diversas perspectivas teóricas no campo da ciência da linguagem. As principais “correntes” ou “escolas” da linguística moderna: estruturalismo, gerativismo e funcionalismo. Teorias da cognição, texto e discurso. Referências: BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral. Campinas: Pontes, 2006a. BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral II. Campinas: Pontes, 2006b. RAPOSO, Eduardo P. Da teoria de princípios e parâmetros ao programa minimalista: algumas ideias-chave. In: CHOMSKY, N. O programa minimalista. Lisboa: Caminho, 1999. ROBIN, R. História e linguística. São Paulo: Cultrix, 1977. FARACO, C. A. Linguagem e diálogo: as ideias linguísticas do Círculo de Bakhtin. Curitiba: Criar, 2003. FIORIN, J. L. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. São Paulo: Ática, 1996. MUSSALIM, F., BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. v. 3. São Paulo: Cortez, 2004. SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1997. SAUSSURE, F. Escritos de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 2004.
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Tópicos avançados em estudos linguísticos I | 60h | |||
Ementa: Discussão de aspectos avançados dos estudos linguísticos não contemplados nas disciplinas regulares. Referências: Bibliografia variável, de acordo com os temas abordados. | ||||
Tópicos avançados em estudos linguísticos II | 60h | |||
Ementa: Discussão de aspectos avançados dos estudos linguísticos não contemplados nas disciplinas regulares. Referências: Bibliografia variável, de acordo com os temas abordados. | ||||
Tópicos avançados em estudos linguísticos III | 60h | |||
Ementa: Discussão de aspectos avançados dos estudos linguísticos não contemplados nas disciplinas regulares. Referências: Bibliografia variável, de acordo com os temas abordados. | ||||
Tópicos avançados em estudos linguísticos IV | 60h | |||
Ementa: Discussão de aspectos avançados dos estudos linguísticos não contemplados nas disciplinas regulares. Referências: Bibliografia variável, de acordo com os temas abordados. | ||||
Tópicos avançados em estudos linguísticos V | 60h | |||
Ementa: Discussão de aspectos avançados dos estudos linguísticos não contemplados nas disciplinas regulares. Referências: Bibliografia variável, de acordo com os temas abordados. | ||||
Tópicos avançados em estudos linguísticos VI | 60h | |||
Ementa: Discussão de aspectos avançados dos estudos linguísticos não contemplados nas disciplinas regulares. Referências: Bibliografia variável, de acordo com os temas abordados. | ||||
Tópicos em estudos linguísticos VII | 30h | |||
Ementa: Discussão de aspectos dos estudos linguísticos não contemplados nas disciplinas regulares. Referências: Bibliografia variável, de acordo com os temas abordados. | ||||
Tópicos em estudos linguísticos VIII | 30h | |||
Ementa: Discussão de aspectos dos estudos linguísticos não contemplados nas disciplinas regulares. Referências: Bibliografia variável, de acordo com os temas abordados | ||||
Tópicos em estudos linguísticos IX | 30h | |||
Ementa: Discussão de aspectos dos estudos linguísticos não contemplados nas disciplinas regulares. Referências: Bibliografia variável, de acordo com os temas abordados. | ||||
Tópicos em estudos linguísticos X | 30h | |||
Ementa: Discussão de aspectos dos estudos linguísticos não contemplados nas disciplinas regulares. Referências: Bibliografia variável, de acordo com os temas abordados. | ||||