Dados


Coordenadora: Profª. Dra. Elen Poliani Arlindo Fuzari


Diretora do Instituto de Ciências Exatas e da Terra: Profa. Dra. Loyse Tussolini
E-mail: icetaraguaia@gmail.com

NÚMERO DE VAGAS

45 (ingresso anual)

TURNO DE FUNCIONAMENTO 

Noturno – 19:00 às 23:00

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR (tempo mínimo e máximo)

Mínimo: 8 semestres

Máximo: 12 semestres

REGIME ACADÊMICO

Semestral – créditos – presencial

DATA DA CRIAÇÃO DO CURSO

30 de maio de 2005

Resolução CONSEPE  N.º 54, de 30 de maio de 2005

PORTARIA DE RECONHECIMENTO/ RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO MEC

Ato Regulatório: Reconhecimento de Curso

Nº do Documento: Portaria 1713

Data de Publicação no DOU: 18/10/2010

 

Ato Regulatório: Renovação de Reconhecimento de Curso  Nº do Documento: Portaria 286

Data de Publicação no DOU: 27/12/2012

RESOLUÇÃO CONSEPE VIGENTE

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 92, DE 31 DE JULHO DE 2017


COLEGIADO DE CURSO


Membros Titulares


Docentes:

Profª. Dra. Elen Poliani Arlindo Fuzari (presidente)
Prof. Dr. Adellane Araújo Sousa
Prof. Dr. Fabrizio Myaki Alves
Prof. Dr. Gilberto de Campos Fuzari Junior
Profa. Dra. Rosângela Borges Pereira

Técnica:
Romilda Gonçalves Machado

Discente:
Daniel Cândido Tavares

Membros suplentes

Docentes:
Prof. Dr. Arian Paulo de Almeida Moraes
Prof. Dr. Ediron Lima Verde
Prof. Dr. George Barbosa da Silva

Técnico:
Júlio Campos da Cruz

Discente:

Thallyson Jorge Matos de Freitas



NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Prof. Dr. Gilberto de Campos Fuzari Junior (presidente)

Prof. Dr. Adellane Araújo Sousa

Prof. Dr. Arian Paulo de Almeida Moraes

Profª. Dra. Elen Poliani Arlindo Fuzari

Prof. Dr. Fabrízio Myaki Alves

ProfªDra. Rosângela Borges Pereira (suplente)



 

COORDENAÇÕES ANTERIORES


Prof. Dr. Gilberto de Campos Fuzari Junior: 01/novembro/2018 - 30/06/2021

Prof. Dr. Josmary Rodrigues Silva: 01/novembro/2018 – 31/outubro/2018

Prof. Arian Paulo de Almeida Moraes: setembro/2014 – 31/outubro/2016

Profa. Nara Cristina de Souza: setembro/2012 – agosto/2014

Prof. George Barbosa da Silva: setembro/2010 -agosto/2012

Prof. Adellane Araujo Sousa: setembro/2008 – agosto/2010

Profa. Rosângela Borges Pereira: março/2006 – agosto/2008


1.    Operacionalização do curso

 

1.1.      O trabalho acadêmico

 

                Aos alunos ingressantes, a primeira semana de aula, denominada Semana do Calouro, é destinada à apresentação das normas gerais da universidade, infraestrutura, programas de bolsas e auxílios, entre outras informações importantes. Em relação ao curso, ocorre nessa semana uma reunião com o coordenador, na qual será apresentado informações gerais como: matricula (online, ajuste pelo aluno, ajuste pelo coordenador), mobilidade acadêmica, colação de grau, colação de grau especial, entre outras. Informações sobre a estrutura e regimento do curso e horários de atendimento.

                A Coordenação do Curso poderá anualmente realizar levantamento de demandas acadêmicas dos discentes ingressantes e, por meio de planejamento específico, propor estratégias de superação das dificuldades eventualmente apresentadas.

                Como estratégia permanente, a disciplina Fundamentos de Física foi proposta no primeiro semestre do curso como alternativa para minimizar a dificuldade dos alunos ingressantes na compreensão e interpretação de textos, possibilitando um melhor aproveitamento nas disciplinas subsequentes.  E ainda, será incentivado a participação nas atividades de monitoria, conforme RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 60, DE 24 DE MAIO DE 2016, que dispõe sobre a normatização da Monitoria na Universidade Federal de Mato Grosso.

 

1.2.      Estágio curricular supervisionado

 

    O estágio curricular supervisionado de 400 horas será cumprido através das disciplinas de Estágio Supervisionado I, com carga horária de 128 (cento e vinte e oito) horas, oferecida no sexto semestre, Estágio Supervisionado II, com carga horária de 128 (cento e vinte e oito) horas, oferecida no sétimo semestre e Estágio Supervisionado III, com carga horária de 144 (cento e quarenta e quatro) horas, com início previsto para o oitavo semestre do curso. Para tanto, convênios deverão ser firmados com as instituições de ensino básico, visando garantir a operacionalização com qualidade de todas as fases previstas nessa modalidade de estágio. O planejamento, a execução e o controle do estágio supervisionado será de responsabilidade do respectivo docente de cada uma das disciplinas de Estágio Supervisionado.

    O período de estágio supervisionado é uma etapa extremamente importante na formação dos futuros professores, pois é um momento em que eles se defrontam, como profissionais, com a realidade e os problemas das escolas, de maneira que as discussões e reflexões a respeito da experiência vivida são de suma importância. Dessa forma, para cada uma das três disciplinas, Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II e Estágio Supervisionado III, será considerada carga horária para discussão das atividades vividas/realizadas na escola, o planejamento das atividades, observações participativas, práticas de docência, elaboração de relatórios, entre outras atividades. A definição da carga horária destinada à cada atividade será definida pelo professor responsável pela disciplina.

    Na disciplina de Estágio Supervisionado I será realizada a observação na escola, em Estágio Supervisionado II será realizada a semi-regência, ou seja, o planejamento da regência a ser realizada posteriormente e em Estágio Supervisionado III será realizada a regência efetivamente na escola.

    Na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), o estágio supervisionado é regido pela Resolução CONSEPE nº 117, de 11 de agosto de 2009, e nacionalmente é regido pela Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, e pela Orientação Normativa no 4, de 04 de julho de 2014.

    O estágio supervisionado, como prevê a Resolução CNE/CP Nº 2 de 01 de julho de 2015, deverá ocorrer a partir da segunda metade do curso. O regulamento dos estágios encontra-se no Apêndice B.

                O discente poderá também realizar estágio supervisionado não obrigatório, para isso é necessário estar regularmente matriculado no Curso de ter cumprido 25% das disciplinas e ter o plano de Estágio aprovado junto ao colegiado de curso.

 

1.3.      Atividades teórico-práticas

 

                Em consonância com o princípio de que a formação dos profissionais de Física não deve se ater aos limites da sala de aula, as atividades teórico-práticas foram previstas com o objetivo de possibilitar aos alunos novos espaços e tempos de aprendizagem.                 O aluno deverá cumprir 200 (duzentas) horas destas atividades como requisito para integralização curricular.

                Essa carga horária é destinada ao desenvolvimento de atividades de escolha do acadêmico, de acordo com os seus interesses, sob a orientação da coordenação de curso. 

                De maneira geral, os alunos podem desenvolver atividades de iniciação científica, iniciação à docência, monitorias, participação em eventos, entre outras atividades. Alguns eventos relacionados ao curso que ocorrem frequentemente no campus estão listados no capítulo D, tópico 3.4.

 

1.4.      Prática como componente curricular

 

                    A Prática como Componente Curricular - PCC propõe uma articulação entre a teoria e a prática desde o início do curso, não ficando reduzida ao estágio e desarticulada do restante do curso. Isso porque não é possível deixar ao futuro professor a tarefa de integrar e traspor conteúdo e conhecimento sobre ensino e aprendizagem na situação de ensino e aprendizagem, sem ter oportunidade de participar de uma reflexão coletiva e sistemática sobre esse processo.

              O quadro a seguir apresenta as disciplinas que possuem aspectos de prática como componente curricular que somam 400 (quatrocentas) horas conforme previsto pelas Diretrizes vigentes.

 

Semestre

Componente Curricular

Carga horária

Créditos

Teórica

Prática

PCC

Total

Teórica

Prática

PCC

Total

Fundamentos de Física

32

-

64

96

2

-

4

6

Computação Aplicada à Física

48

-

16

64

3

-

1

4

Física Experimental I

-

16

16

32

-

1

1

2

Física Experimental II

-

16

16

32

-

1

1

2

Física Experimental III

-

32

32

64

-

2

2

4

 

Metodologia do Ensino de Física

-

-

64

64

-

-

4

4

Instrumentação para o Ensino de Física

-

-

96

96

-

-

6

6

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física

32

-

32

64

2

-

2

4

Evolução dos Conceitos da Física

32

-

32

64

2

-

2

4

Laboratório de Física Moderna

-

32

32

64

-

2

2

4

Total de PCC

400

25

 

                Em Fundamentos de Física espera-se trabalhar aspectos essenciais para alunos que ingressam no curso, tais como: a compreensão e/ou interpretação de textos científicos, equações, funções, gráficos, quadros, tabelas e figuras; as medidas; a representação das grandezas físicas; e fundamentos de filosofia da Ciência.

                A disciplina Evolução dos Conceitos da Física com metade de sua carga horária dedicada à Prática como Componente Curricular - 32 (trinta e duas) horas - pretende discutir a construção histórico-filosófica do conhecimento científico e a formação e transformação dos conceitos, colocando o Ensino de Física no contexto de conceitos alternativos e mudança conceitual.

                Em Computação Aplicada à Física, apenas uma parte da carga horária - 16 (dezesseis) horas são destinadas ao desenvolvimento de atividades de Prática como Componente Curricular, essa pequena parte da disciplina será destinada à apresentação de objetos de aprendizagem e recursos computacionais voltados ao Ensino de Física.

                Nas disciplinas experimentais: Física Experimental I, II, III e Laboratório de Física Moderna, metade da carga horária é destinada às PCC, correspondendo a um total de 96 (noventa e seis) horas. Essa carga horária será dedicada à elaboração de roteiros e aulas experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.

                Em Metodologia do Ensino de Física, com carga horária totalmente dedicada às PCC, 64 (sessenta e quatro) horas, o futuro professor terá a oportunidade de conhecer e refletir sobre as metodologias utilizadas no Ensino de Física, reforçando os conteúdos anteriormente abordados, de maneira mais geral, nas disciplinas de Psicologia da Educação e Didática Geral, e fazendo uso das teorias de aprendizagem para entender o conceito de aprendizagem significativa e consequentemente refletir sobre a complexidade do processo de avaliação da aprendizagem.

                Na disciplina, Instrumentação para o Ensino de Física, com carga horária de 96 (noventa e seis) horas de PCC, em atividades presenciais serão apresentados os instrumentos de ensino que podem ser utilizados no Ensino de Física como alternativa ao ensino tradicional, como: atividades experimentais, a utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs e de objetos de aprendizagem, contextualização e as relações entre Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente (CTSA), o uso de analogias, comparações e situações-problema. E como atividades não presenciais, serão propostas a elaboração, construção e adaptação de materiais teóricos e experimentais para o Ensino Fundamental e Médio, fazendo uso dos instrumentos apresentados.

                Em Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física o aluno deverá trabalhar com elementos para o desenvolvimento de trabalhos nas áreas de Física e Ensino de Física, de acordo com as exigências da comunidade científica, tanto em relação às normatizações para a escrita dos textos, quanto às metodologias para a obtenção e análise de dados. Metade da carga horária dessa disciplina (32 horas) é destinada às atividades de Prática como Componente Curricular, pois o aluno deverá ao longo da disciplina desenvolver o projeto de seu trabalho de curso, o que possibilita aos futuros professores uma autonomia na formação continuada e uma constante reflexão da própria prática.

 

1.5.      Trabalho de Curso

 

                Um aspecto que tem sido debatido em âmbito nacional é a necessidade de adoção de metodologias que proporcionem a aprendizagem por descoberta. Em consonância com esta necessidade, propomos atividades que visam proporcionar aos nossos alunos uma formação voltada para a pesquisa, permitindo que o futuro professor tenha condições de se tornar um agente estimulador da aprendizagem, gerando situações que despertem em seus alunos o interesse pela busca de soluções para os problemas apresentados.

                Nesse sentido, além de adotarmos metodologias de ensino investigativas que buscarão, em cada uma das disciplinas constantes na grade curricular, levar o aluno a identificar, formular e resolver problemas utilizando rigor lógico-científico, propusemos a obrigatoriedade do Trabalho de Curso, em concordância com o Parecer CNE/CES 1.304/2001 que define as Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física e que recomenda fortemente a inclusão do trabalho de curso no projeto pedagógico. O regulamento do Trabalho de Curso se encontra no Apêndice F.

 

1.6.      Relação com a pós-graduação

 

                O currículo do curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT foi elaborado de uma forma que permite uma ampla formação no perfil dos graduados, oferecendo disciplinas que visam o fortalecimento do núcleo comum e das disciplinas optativas propostas, permitindo a continuação de estudos em nível de pós-graduação em qualquer área da Física.

                O ICET/CUA/UFMT possui atualmente dois programas de pós-graduação diretamente relacionados aos docentes do curso de Física: o Mestrado em Ciência de Materiais e o Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física. Consequentemente tem-se o desejo de que o curso de Licenciatura em Física forneça público para o ingresso nesses programas, dessa forma, no processo de reestruturação esses aspectos foram considerados.

                Para o ingresso no Mestrado em Ciências dos Materiais, além do fortalecimento do Núcleo Comum foram propostas três disciplinas optativas relacionadas a essa área de atuação: Física do Estado Sólido I, Física do Estado Sólido II e Introdução à Física de Materiais.

                De forma a possibilitar ao aluno o ingresso no Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física, além da revisão das ementas de algumas disciplinas pedagógicas existentes no currículo, propomos algumas disciplinas adicionais, tais como: Fundamentos de Física e Metodologia do Ensino de Física, além da disciplina de Computação Aplicada à Física com parte da ementa dedicada aos objetos de aprendizagem.

                De maneira geral, a disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física e em Ensino de Física possibilita a iniciação à pesquisa para ambas as áreas.

 

1.7.      Iniciação à pesquisa e à extensão

 

                As atividades de iniciação à pesquisa e extensão universitária ocorrerão ao longo do curso principalmente no desenvolvimento da Atividades Teórico-Práticas, nas quais os discentes podem desenvolver ambas atividades à sua escolha.

                        A pesquisa no curso de Física/ICET/CUA ocorre em duas grandes áreas: Física da Matéria Condensada e Gravitação. Isso proporciona aos alunos do curso a oportunidade de trabalhar em projetos de iniciação científica nas modalidades de Iniciação Científica (IC) e de Voluntário de Iniciação Científica (VIC). Além disso, os alunos podem desenvolver projetos de pesquisa na modalidade de monografia, como trabalho de curso. Os grupos de pesquisa vinculados ao curso são:

  •         Grupo de Compósitos e Nanoestruturas - GCoN
  •         Grupo de Gravitação
  •         Grupo de Materiais Nanoestruturados - GMN

                    A extensão além de poder ser desenvolvida nas Atividades Teórico-Práticas, que configura extensão universitária de qualquer natureza, também poderá ser desenvolvida no estágio supervisionado e poderá ser utilizada para contabilizar até 50% (cinquenta por cento) da carga horária da regência, desde que esteja relacionada à atividade de docência, tais como: minicursos ofertados à comunidade, reciclagem de professores do ensino básico, auxílio em horários especiais para alunos do ensino básico, entre outras.

                      O curso de Física conta também com o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), que representa uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica.

                A estrutura curricular do presente curso não estipula uma carga horária mínima a ser desenvolvida em pesquisa ou extensão. As diretrizes para os cursos de licenciatura (Parecer CNE/CP Nº 2, de 09 de junho de 2015) e para o curso de Física (Parecer CNE/CES 1.304/2001 e a Resolução CNE/CES Nº 9/2002) também não fazem referência a carga horária para essas atividades. Apenas para a extensão universitária existe uma meta no Plano Nacional de Educação (PNE) de 26 de junho de 2014, meta 12.7, que determina que a extensão represente 10% (dez por cento) da carga horária do curso. Entretanto como a diretriz para os cursos de licenciatura é posterior à essa meta e não há resolução que regulamente a forma como essa carga horária será introduzida nos cursos de graduação, o presente PPC não contempla essa meta e caso a mesma seja regulamentada, o curso realizará as adaptações necessárias para o seu cumprimento.

 

1.8.      As TICs no processo de ensino-aprendizagem

 

      As Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs são amplamente utilizadas pela UFMT, especialmente para a administração da vida acadêmica, que administrativamente disponibiliza os seguintes recursos informacionais:

        O Sistema de Gerenciamento de Encargos (SGE), que trata de registrar e organizar os encargos dos professores;

        O Sistema de Gestão Acadêmica (SIGA) que trata de gerir a vida acadêmica dos estudantes;

        O Sistema de Gestão de Projetos de Extensão (SIGPROJ), que gerencia os projetos de extensão;

      Site da universidade com informações de diversas naturezas da vida acadêmica e com espaço para busca de dados pertinentes à vida acadêmica de cada estudante e de livre acesso ao mesmo.

        Site para os cursos, que disponibilizam informações e documentos pertinentes à vida acadêmica.

        Laboratórios de informática com internet, que é de livre acesso aos estudantes.

                 Ao analisarmos o uso das TICs como ferramenta didática e meio facilitador da aprendizagem temos que, embora o curso não adote a modalidade EaD (Ensino à Distância), tal tecnologia está disponibilizada pela UFMT, de forma que todos os cursos podem fazer uso da plataforma de suporte ao EaD.

              Neste contexto, a Secretaria de Tecnologia da Informação disponibiliza cursos aos seus professores com o objetivo de oferecer-lhes conhecimentos relativos ao uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação como apoio às suas práticas pedagógicas, bem como disponibiliza Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) por unidade curricular oferecida, ficando aos critérios dos cursos e professores, adotá-lo ou não. Cabe destacar que no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) o estudante encontra o Plano de Ensino respectivo a cada unidade curricular.

                Embora o curso de Física não necessite do uso intensivo de tecnologias durante a formação, existem muitos recursos de TICs disponíveis para auxiliar no processo de ensino-aprendizagem, tais como: ilustrações, vídeos, simulações computacionais, entre outros, que fazem uso de analogias para auxiliar no entendimento de algum fenômeno físico e em certos casos permitem a manipulação por parte do aluno, como o controle das variáveis envolvidas. Tais recursos podem ser utilizados ao longo de todo o curso, como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem; entretanto, na disciplina de Instrumentação para o Ensino de Física, essas TICs serão apresentadas e discutidas na perspectiva não mais de aluno, mas de um futuro professor que poderá fazer uso das mesmas na sua prática docente.

 

 

1.9.      Apoio ao discente

 

                    As ações que apoiam o discente ocorrem em várias frentes e são regulamentadas pelos seguintes documentos:

  • RESOLUÇÃO CONSEPE No 74, DE 28 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre intercâmbio internacional para a comunidade acadêmica da UFMT.
  • RESOLUÇÃO CONSEPE No 08, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre regulamento de mobilidade acadêmica.
  • RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 25, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre aprovação da norma do Auxílio Permanência em substituição à Bolsa Permanência.
  • RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 18, DE 03 DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre a normatização do Programa de Bolsa Expandido Fronteiras, destinado à Mobilidade Acadêmica Internacional.
  • RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 37, DE 24 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre normatização do Programa de Bolsa de Apoio a Inclusão no âmbito da UFMT.
  • RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 36, DE 24 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas para regulamentar o Programa de Tutoria da Universidade Federal de Mato Grosso.
  • RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 60, DE 16 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre a normatização da Monitoria na Universidade Federal de Mato Grosso.
  • RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 05, DE 05 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre alteração na Resolução Consuni n.º 10, de 14 de setembro de 2004, referente a Política de Bolsas Estudantis na UFMT e a partir da qual as Bolsas oferecidas pela UFMT a estudantes serão as seguintes: Bolsa Pesquisa, Bolsa Extensão, Bolsa Evento, Bolsa Permanência, Auxílio para Aula de Campo, Bolsa Monitoria, Programas de Tutoria, Mobilidade Acadêmica, de Apoio a Inclusão e Bolsa Moradia.

                De maneira geral, o colegiado de curso e o núcleo docente estruturante em consonância com a representação discente se empenharão tanto na divulgação do suporte que os discentes podem encontrar por meio das ações de apoio apresentadas acima como também estarão atentos às dificuldades apresentadas pelos estudantes em busca de alternativas para minimização das mesmas.

1.10.   Avaliação do ensino e da aprendizagem

 

            O sistema de ensino e aprendizagem é regido em toda UFMT pela Resolução CONSEPE 27/1999. Esta permite certa flexibilidade e adaptação nos mecanismos avaliativos, desde que previstas no programa de disciplinas. Assim, cada disciplina pode ter sua forma de avaliação ajustada às diretrizes e objetivos da disciplina, em particular, e do curso como um todo, sem, contudo, desrespeitar as normas vigentes do Conselho de Ensino e Pesquisa da UFMT (CONSEPE).

                O processo de avaliação da aprendizagem dos alunos do curso de Graduação em Física regulamentado pela acima citada, entende a avaliação como integrante do processo de ensino aprendizagem e deve ser favorecedora do crescimento do aluno em termos de desenvolver o pensamento crítico e a habilidade de análise e reflexão sobre a ação desenvolvida.

              A avaliação deve ocorrer em momentos diferentes e de formas diversas, podendo abranger aspectos de avaliação formativa e avalição somativa. Os resultados deverão retornar aos alunos, em tempo hábil, para reflexão crítica sobre seu desempenho. Os critérios de avaliação serão definidos pelo docente no respectivo plano de ensino e enviado para apreciação do colegiado. O docente deve apresentar aos alunos no início do período letivo o plano de ensino com o processo de avaliação a ser utilizado com os respectivos critérios a serem considerados. Os resultados das avaliações realizadas durante o período letivo deverão ser sistematicamente registrados pelo professor, de forma a permitir o acompanhamento do desempenho do aluno, bem como a orientação de sua aprendizagem. A revisão de provas, constituindo um direito do aluno, quando não for atendida pelo professor através de solicitação informal, poderá ser requerida ao Colegiado de Curso no prazo máximo de dois dias úteis após a data da divulgação do resultado. O professor deverá ter a guarda das provas pelo período de sete dias úteis após a divulgação dos resultados, findo o qual, se não houver nenhum pedido de revisão, as devolverá aos alunos. Para o devido atendimento ao pedido de revisão, o Colegiado de Curso deverá constituir uma banca de três professores da área ou de áreas afins à disciplina, devendo os trabalhos, a critério da banca, ter a participação do professor e do aluno requerente. Ao final do semestre, o professor deverá registar no Sistema de Informações de Gestão Acadêmica (SIGA) uma única nota final, que espelhará o rendimento do aluno no semestre letivo. O aluno será considerado aprovado se obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco) e apresentar um mínimo de 75% de frequência às aulas.

 

1.11.   Integração com as redes públicas de ensino


                As interações acontecem com as escolas da rede pública das cidades do Médio Araguaia, por meio dos Estágios Supervisionados e também pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Em quaisquer dos casos, espera-se que os licenciandos estimulem a prática docente, conhecendo o ambiente escolar, de maneira a agregar a educação básica e superior; e em contrapartida, que as escolas tenham o apoio da Instituição de Ensino Superior que pode, junto aos licenciandos, promover ações para melhorar as condições de Ensino.



                        DESEMPENHO EM AVALIAÇÕES


ENADE 2014 - https://cms.ufmt.br/files/galleries/170/desempenho 2014.pdf


ENADE 2017 - https://cms.ufmt.br/files/galleries/170/desempenho 2017.pdf


HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DO CURSO


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