Dados
NÚMERO DE VAGAS |
45 (ingresso anual) |
TURNO DE
FUNCIONAMENTO |
Noturno – 19:00 às
23:00 |
INTEGRALIZAÇÃO
CURRICULAR (tempo mínimo e máximo) |
Mínimo: 8 semestres Máximo: 12
semestres |
REGIME ACADÊMICO |
Semestral –
créditos – presencial |
DATA DA CRIAÇÃO DO
CURSO |
30 de maio de 2005 Resolução
CONSEPE N.º 54, de 30 de maio de 2005 |
PORTARIA DE
RECONHECIMENTO/ RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO MEC |
Ato Regulatório:
Reconhecimento de Curso Nº do Documento:
Portaria 1713 Data de Publicação
no DOU: 18/10/2010 Ato Regulatório:
Renovação de Reconhecimento de Curso Nº do Documento: Portaria 286 Data de Publicação
no DOU: 27/12/2012 |
RESOLUÇÃO CONSEPE
VIGENTE |
RESOLUÇÃO CONSEPE
Nº 92, DE 31 DE JULHO DE 2017 |
COLEGIADO DE CURSO
Membros Titulares
Docentes:
Discente:
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Prof. Dr. Gilberto de Campos Fuzari Junior (presidente)
Prof. Dr. Adellane Araújo Sousa
Prof. Dr. Arian Paulo de Almeida Moraes
Profª. Dra. Elen Poliani Arlindo Fuzari
Prof. Dr. Fabrízio Myaki Alves
Profª. Dra. Rosângela Borges Pereira (suplente)
COORDENAÇÕES ANTERIORES
Prof. Dr. Gilberto de Campos Fuzari Junior: 01/novembro/2018 - 30/06/2021
Prof. Dr. Josmary Rodrigues Silva: 01/novembro/2018 – 31/outubro/2018
Prof. Arian Paulo de Almeida Moraes: setembro/2014 – 31/outubro/2016
Profa. Nara Cristina de Souza: setembro/2012 – agosto/2014
Prof. George Barbosa da Silva: setembro/2010 -agosto/2012
Prof. Adellane Araujo Sousa: setembro/2008 – agosto/2010
Profa. Rosângela Borges Pereira: março/2006 – agosto/2008
Aos
alunos ingressantes, a primeira semana de aula, denominada Semana do Calouro, é
destinada à apresentação das normas gerais da universidade, infraestrutura,
programas de bolsas e auxílios, entre outras informações importantes. Em
relação ao curso, ocorre nessa semana uma reunião com o coordenador, na qual será
apresentado informações gerais como: matricula (online, ajuste pelo aluno,
ajuste pelo coordenador), mobilidade acadêmica, colação de grau, colação de
grau especial, entre outras. Informações sobre a estrutura e regimento do curso
e horários de atendimento.
A
Coordenação do Curso poderá anualmente realizar levantamento de demandas
acadêmicas dos discentes ingressantes e, por meio de planejamento específico,
propor estratégias de superação das dificuldades eventualmente apresentadas.
Como
estratégia permanente, a disciplina Fundamentos de Física foi proposta no
primeiro semestre do curso como alternativa para minimizar a dificuldade dos
alunos ingressantes na compreensão e interpretação de textos, possibilitando um
melhor aproveitamento nas disciplinas subsequentes. E ainda, será incentivado a participação nas
atividades de monitoria, conforme RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 60, DE 24 DE MAIO DE
2016, que dispõe sobre a normatização da Monitoria na Universidade Federal de
Mato Grosso.
1.2. Estágio
curricular supervisionado
O estágio curricular supervisionado de 400 horas será cumprido através
das disciplinas de Estágio Supervisionado I, com carga horária de 128 (cento e
vinte e oito) horas, oferecida no sexto semestre, Estágio Supervisionado II,
com carga horária de 128 (cento e vinte e oito) horas, oferecida no sétimo
semestre e Estágio Supervisionado III, com carga horária de 144 (cento e
quarenta e quatro) horas, com início previsto para o oitavo semestre do curso.
Para tanto, convênios deverão ser firmados com as instituições de ensino básico,
visando garantir a operacionalização com qualidade de todas as fases previstas
nessa modalidade de estágio. O planejamento, a execução e o controle do estágio
supervisionado será de responsabilidade do respectivo docente de cada uma das
disciplinas de Estágio Supervisionado.
O período de estágio supervisionado é uma etapa extremamente importante
na formação dos futuros professores, pois é um momento em que eles se
defrontam, como profissionais, com a realidade e os problemas das escolas, de maneira
que as discussões e reflexões a respeito da experiência vivida são de suma
importância. Dessa forma, para cada uma das três disciplinas, Estágio
Supervisionado I, Estágio Supervisionado II e Estágio Supervisionado III, será
considerada carga horária para discussão das atividades vividas/realizadas na
escola, o planejamento das atividades, observações participativas, práticas de
docência, elaboração de relatórios, entre outras atividades. A definição da
carga horária destinada à cada atividade será definida pelo professor
responsável pela disciplina.
Na disciplina de Estágio Supervisionado I será realizada a observação na
escola, em Estágio Supervisionado II será realizada a semi-regência, ou seja, o
planejamento da regência a ser realizada posteriormente e em Estágio
Supervisionado III será realizada a regência efetivamente na escola.
Na
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), o estágio supervisionado é regido
pela Resolução CONSEPE nº 117, de 11 de agosto de 2009, e nacionalmente é
regido pela Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, e pela Orientação Normativa
no 4, de 04 de julho de 2014.
O estágio
supervisionado, como prevê a Resolução CNE/CP Nº 2 de 01 de julho de 2015,
deverá ocorrer a partir da segunda metade do curso. O regulamento dos estágios
encontra-se no Apêndice B.
O discente poderá também realizar estágio supervisionado não obrigatório, para isso é necessário estar regularmente matriculado no Curso de ter cumprido 25% das disciplinas e ter o plano de Estágio aprovado junto ao colegiado de curso.
1.3. Atividades
teórico-práticas
Em
consonância com o princípio de que a formação dos profissionais de Física não
deve se ater aos limites da sala de aula, as atividades teórico-práticas foram
previstas com o objetivo de possibilitar aos alunos novos espaços e tempos de
aprendizagem. O aluno deverá cumprir 200 (duzentas) horas destas atividades
como requisito para integralização curricular.
Essa
carga horária é destinada ao desenvolvimento de atividades de escolha do
acadêmico, de acordo com os seus interesses, sob a orientação da coordenação de
curso.
De
maneira geral, os alunos podem desenvolver atividades de iniciação científica,
iniciação à docência, monitorias, participação em eventos, entre outras
atividades. Alguns eventos relacionados ao curso que ocorrem frequentemente no
campus estão listados no capítulo D, tópico 3.4.
1.4. Prática
como componente curricular
A Prática como Componente Curricular - PCC propõe uma articulação entre
a teoria e a prática desde
o início do curso, não ficando reduzida ao estágio e desarticulada do restante do curso.
Isso porque não é possível deixar ao futuro professor a tarefa de integrar e
traspor conteúdo e conhecimento sobre ensino e aprendizagem na situação de
ensino e aprendizagem, sem ter oportunidade de participar de uma reflexão
coletiva e sistemática sobre esse processo.
O
quadro a seguir apresenta as disciplinas que possuem aspectos de prática como
componente curricular que somam 400 (quatrocentas) horas conforme previsto
pelas Diretrizes vigentes.
Semestre |
Componente Curricular |
Carga horária |
Créditos |
||||||
Teórica |
Prática |
PCC |
Total |
Teórica |
Prática |
PCC |
Total |
||
1º |
Fundamentos de Física |
32 |
- |
64 |
96 |
2 |
- |
4 |
6 |
2º |
Computação Aplicada à Física |
48 |
- |
16 |
64 |
3 |
- |
1 |
4 |
Física Experimental I |
- |
16 |
16 |
32 |
- |
1 |
1 |
2 |
|
3º |
Física Experimental II |
- |
16 |
16 |
32 |
- |
1 |
1 |
2 |
5º |
Física Experimental III |
- |
32 |
32 |
64 |
- |
2 |
2 |
4 |
|
Metodologia do Ensino de Física |
- |
- |
64 |
64 |
- |
- |
4 |
4 |
7º |
Instrumentação para o Ensino de
Física |
- |
- |
96 |
96 |
- |
- |
6 |
6 |
Métodos e Técnicas de Pesquisa em
Física e em Ensino de Física |
32 |
- |
32 |
64 |
2 |
- |
2 |
4 |
|
8º |
Evolução dos Conceitos da Física |
32 |
- |
32 |
64 |
2 |
- |
2 |
4 |
Laboratório de Física Moderna |
- |
32 |
32 |
64 |
- |
2 |
2 |
4 |
|
Total de PCC |
400 |
25 |
Em Fundamentos de Física espera-se
trabalhar aspectos essenciais para alunos que ingressam no curso, tais como: a
compreensão e/ou interpretação de textos científicos, equações,
funções, gráficos, quadros, tabelas e figuras; as medidas; a representação das
grandezas físicas; e fundamentos de
filosofia da Ciência.
A disciplina Evolução dos Conceitos da Física com
metade de sua carga horária dedicada à Prática como Componente Curricular - 32
(trinta e duas) horas - pretende discutir a construção histórico-filosófica do
conhecimento científico e a formação e transformação dos conceitos, colocando o
Ensino de Física no contexto de conceitos alternativos e mudança conceitual.
Em Computação Aplicada à Física,
apenas uma parte da carga horária - 16 (dezesseis) horas são destinadas ao
desenvolvimento de atividades de Prática como Componente Curricular, essa pequena parte da disciplina
será destinada à apresentação de objetos
de aprendizagem e recursos computacionais voltados ao Ensino de Física.
Nas disciplinas experimentais:
Física Experimental I, II, III e Laboratório de Física Moderna, metade da carga
horária é destinada às PCC, correspondendo a um total de 96 (noventa e seis)
horas. Essa carga horária será dedicada à elaboração de roteiros e aulas
experimentais: adaptações para aplicação no Ensino Básico.
Em Metodologia do Ensino de Física, com carga horária totalmente
dedicada às PCC, 64 (sessenta e quatro) horas, o futuro professor terá a
oportunidade de conhecer e refletir sobre as metodologias utilizadas no Ensino
de Física, reforçando os conteúdos anteriormente abordados, de maneira mais
geral, nas disciplinas de Psicologia da Educação e Didática Geral, e fazendo
uso das teorias de aprendizagem para entender o conceito de aprendizagem
significativa e consequentemente refletir sobre a complexidade do processo de
avaliação da aprendizagem.
Na disciplina, Instrumentação para o Ensino de Física, com carga horária
de 96 (noventa e seis) horas de PCC, em atividades presenciais serão
apresentados os instrumentos de ensino que
podem ser utilizados no Ensino de Física como alternativa ao ensino
tradicional, como: atividades experimentais, a utilização de Tecnologias de
Informação e Comunicação - TICs e de objetos de aprendizagem, contextualização
e as relações entre Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente (CTSA), o uso de
analogias, comparações e situações-problema. E como atividades não presenciais,
serão propostas a elaboração, construção e adaptação de materiais teóricos e
experimentais para o Ensino Fundamental e Médio, fazendo uso dos instrumentos
apresentados.
Em Métodos e Técnicas de Pesquisa
em Física e em Ensino de Física o aluno deverá trabalhar com elementos para o
desenvolvimento de trabalhos nas áreas de Física e Ensino de Física, de acordo
com as exigências da comunidade científica, tanto em relação às normatizações
para a escrita dos textos, quanto às metodologias para a obtenção e análise de dados.
Metade da carga horária dessa disciplina (32 horas) é destinada às atividades
de Prática como Componente Curricular, pois o aluno deverá ao longo da
disciplina desenvolver o projeto de seu trabalho de curso, o que possibilita
aos futuros professores uma autonomia na formação continuada e uma constante
reflexão da própria prática.
Um aspecto que tem sido debatido em âmbito nacional
é a necessidade de adoção de metodologias que proporcionem a aprendizagem por
descoberta. Em consonância com esta necessidade, propomos atividades que visam
proporcionar aos nossos alunos uma formação voltada para a pesquisa, permitindo
que o futuro professor tenha condições de se tornar um agente estimulador da
aprendizagem, gerando situações que despertem em seus alunos o interesse pela
busca de soluções para os problemas apresentados.
Nesse sentido, além de adotarmos metodologias de
ensino investigativas que buscarão, em cada uma das disciplinas constantes na
grade curricular, levar o aluno a identificar, formular e resolver problemas
utilizando rigor lógico-científico, propusemos a obrigatoriedade do Trabalho de
Curso, em concordância com o Parecer
CNE/CES 1.304/2001 que define as Diretrizes Nacionais Curriculares para
os Cursos de Física e que recomenda fortemente a inclusão do trabalho de curso
no projeto pedagógico. O regulamento do Trabalho de Curso se encontra no Apêndice
F.
1.6. Relação
com a pós-graduação
O
currículo do curso de Licenciatura em Física/ICET/CUA/UFMT foi elaborado de uma
forma que permite uma ampla formação no perfil dos graduados, oferecendo
disciplinas que visam o fortalecimento do núcleo comum e das disciplinas optativas
propostas, permitindo a continuação de estudos em nível de pós-graduação em
qualquer área da Física.
O ICET/CUA/UFMT possui atualmente
dois programas de pós-graduação diretamente relacionados aos docentes do curso
de Física: o Mestrado em Ciência de Materiais e o Mestrado Nacional
Profissional em Ensino de Física. Consequentemente tem-se o desejo de que o
curso de Licenciatura em Física forneça público para o ingresso nesses
programas, dessa forma, no processo de reestruturação esses aspectos foram
considerados.
Para o ingresso no Mestrado em
Ciências dos Materiais, além do fortalecimento do Núcleo Comum foram propostas
três disciplinas optativas relacionadas a essa área de atuação: Física do
Estado Sólido I, Física do Estado Sólido II e Introdução à Física de Materiais.
De forma a possibilitar ao aluno o ingresso no
Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física, além da revisão das ementas
de algumas disciplinas pedagógicas existentes no currículo, propomos algumas
disciplinas adicionais, tais como: Fundamentos de Física e Metodologia do Ensino de Física, além da
disciplina de Computação Aplicada à Física com parte da ementa dedicada aos
objetos de aprendizagem.
De maneira geral, a disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa em Física
e em Ensino de Física possibilita a iniciação à pesquisa para ambas as áreas.
1.7. Iniciação
à pesquisa e à extensão
As
atividades de iniciação à pesquisa e extensão universitária ocorrerão ao longo
do curso principalmente no desenvolvimento da Atividades Teórico-Práticas, nas
quais os discentes podem desenvolver ambas atividades à sua escolha.
A
pesquisa no curso de Física/ICET/CUA ocorre em duas grandes áreas: Física da
Matéria Condensada e Gravitação. Isso proporciona aos alunos do curso a
oportunidade de trabalhar em projetos de iniciação científica nas
modalidades de Iniciação Científica (IC) e de Voluntário de Iniciação
Científica (VIC). Além disso, os alunos podem desenvolver projetos de pesquisa
na modalidade de monografia, como trabalho de curso. Os grupos de pesquisa
vinculados ao curso são:
- Grupo
de Compósitos e Nanoestruturas - GCoN
- Grupo
de Gravitação
- Grupo
de Materiais Nanoestruturados - GMN
A extensão além de poder ser desenvolvida nas
Atividades Teórico-Práticas, que configura extensão universitária de qualquer
natureza, também poderá ser desenvolvida no estágio supervisionado e poderá ser
utilizada para contabilizar até
50% (cinquenta por cento) da carga horária da regência, desde que esteja
relacionada à atividade de docência, tais como: minicursos ofertados à
comunidade, reciclagem de professores do ensino básico, auxílio em horários
especiais para alunos do ensino básico, entre outras.
O curso de Física conta também com o Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), que representa uma
iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores
para a educação básica.
A estrutura curricular do presente curso não estipula
uma carga horária mínima a ser desenvolvida em pesquisa ou extensão. As
diretrizes para os cursos de licenciatura (Parecer
CNE/CP Nº 2, de 09 de junho de 2015) e para o curso de Física (Parecer CNE/CES
1.304/2001 e a Resolução CNE/CES Nº 9/2002) também não fazem referência a
carga horária para essas atividades. Apenas para a extensão universitária existe
uma meta no Plano Nacional de Educação (PNE) de 26 de junho de 2014, meta 12.7,
que determina que a extensão represente 10% (dez por cento) da carga horária do
curso. Entretanto como a diretriz para os cursos de licenciatura é posterior à
essa meta e não há resolução que regulamente a forma como essa carga horária
será introduzida nos cursos de graduação, o presente PPC não contempla essa
meta e caso a mesma seja regulamentada, o curso realizará as adaptações
necessárias para o seu cumprimento.
1.8. As
TICs no processo de ensino-aprendizagem
As Tecnologias de Informação e Comunicação -
TICs são amplamente utilizadas pela UFMT, especialmente para a administração da
vida acadêmica, que administrativamente disponibiliza os seguintes recursos
informacionais:
O Sistema de Gerenciamento de Encargos (SGE), que trata de
registrar e organizar os encargos dos professores;
O Sistema de Gestão Acadêmica (SIGA) que trata de gerir a vida
acadêmica dos estudantes;
O Sistema de Gestão de Projetos de Extensão (SIGPROJ), que
gerencia os projetos de extensão;
Site da universidade com informações de diversas naturezas da vida
acadêmica e com espaço para busca de dados pertinentes à vida acadêmica de cada
estudante e de livre acesso ao mesmo.
Site para os cursos, que disponibilizam informações e documentos
pertinentes à vida acadêmica.
Laboratórios de informática com internet, que é de livre acesso
aos estudantes.
Ao analisarmos o uso
das TICs como ferramenta didática e meio facilitador da aprendizagem temos que, embora o curso não adote a
modalidade EaD (Ensino à Distância), tal tecnologia está disponibilizada pela
UFMT, de forma que todos os cursos podem fazer uso da plataforma de suporte ao
EaD.
Neste contexto, a Secretaria de
Tecnologia da Informação disponibiliza cursos aos seus professores com o objetivo de oferecer-lhes
conhecimentos relativos ao uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação
como apoio às suas práticas pedagógicas, bem como disponibiliza Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
por unidade curricular oferecida, ficando aos critérios dos cursos e
professores, adotá-lo ou não. Cabe destacar que no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) o estudante encontra o Plano de Ensino respectivo a cada
unidade curricular.
Embora o curso de Física não necessite do uso intensivo de
tecnologias durante a formação, existem muitos recursos de TICs disponíveis
para auxiliar no processo de ensino-aprendizagem, tais como: ilustrações,
vídeos, simulações computacionais, entre outros, que fazem uso de analogias
para auxiliar no entendimento de algum fenômeno físico e em certos casos
permitem a manipulação por parte do aluno, como o controle das variáveis
envolvidas. Tais recursos podem ser utilizados ao longo de todo o curso, como ferramenta
no processo de ensino-aprendizagem; entretanto, na disciplina de Instrumentação
para o Ensino de Física, essas TICs serão apresentadas e discutidas na
perspectiva não mais de aluno, mas de um futuro professor que poderá fazer uso
das mesmas na sua prática docente.
As
ações que apoiam o discente ocorrem em várias frentes e são regulamentadas
pelos seguintes documentos:
- RESOLUÇÃO
CONSEPE No 74, DE 28 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre intercâmbio
internacional para a comunidade acadêmica da UFMT.
- RESOLUÇÃO
CONSEPE No 08, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre regulamento
de mobilidade acadêmica.
- RESOLUÇÃO
CONSUNI N.º 25, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre aprovação da norma do
Auxílio Permanência em substituição à Bolsa Permanência.
- RESOLUÇÃO
CONSUNI N.º 18, DE 03 DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre a normatização do Programa
de Bolsa Expandido Fronteiras, destinado à Mobilidade Acadêmica Internacional.
- RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 37, DE 24 DE MAIO DE 2010. Dispõe
sobre normatização do Programa de Bolsa de Apoio a Inclusão no âmbito da UFMT.
-
RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 36, DE 24 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas para regulamentar o
Programa de Tutoria da Universidade Federal de Mato Grosso.
- RESOLUÇÃO
CONSEPE N.º 60, DE 16 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre a normatização da Monitoria
na Universidade Federal de Mato Grosso.
- RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 05, DE 05 DE MAIO DE 2010. Dispõe
sobre alteração na Resolução Consuni n.º 10, de 14 de setembro de 2004,
referente a Política de Bolsas Estudantis na UFMT e a partir da qual as Bolsas oferecidas pela UFMT a
estudantes serão as seguintes: Bolsa Pesquisa, Bolsa Extensão, Bolsa Evento,
Bolsa Permanência, Auxílio para Aula de Campo, Bolsa Monitoria, Programas de
Tutoria, Mobilidade Acadêmica, de Apoio a Inclusão e Bolsa Moradia.
De maneira geral, o colegiado de curso e o núcleo docente
estruturante em consonância com a representação discente se empenharão tanto na
divulgação do suporte que os discentes podem encontrar por meio das ações de apoio
apresentadas acima como também estarão atentos às dificuldades apresentadas
pelos estudantes em busca de alternativas para minimização das mesmas.
1.10. Avaliação
do ensino e da aprendizagem
O sistema de ensino e aprendizagem
é regido em toda UFMT pela Resolução CONSEPE 27/1999. Esta permite certa
flexibilidade e adaptação nos mecanismos avaliativos, desde que previstas no
programa de disciplinas. Assim, cada disciplina pode ter sua forma de avaliação
ajustada às diretrizes e objetivos da disciplina, em particular, e do curso
como um todo, sem, contudo, desrespeitar as normas vigentes do Conselho de
Ensino e Pesquisa da UFMT (CONSEPE).
O processo de avaliação da
aprendizagem dos alunos do curso de Graduação em Física regulamentado pela acima
citada, entende a avaliação como integrante do processo de ensino aprendizagem
e deve ser favorecedora do crescimento do aluno em termos de desenvolver o
pensamento crítico e a habilidade de análise e reflexão sobre a ação
desenvolvida.
A avaliação deve ocorrer em
momentos diferentes e de formas diversas, podendo abranger aspectos de
avaliação formativa e avalição somativa. Os resultados deverão retornar aos
alunos, em tempo hábil, para reflexão crítica sobre seu desempenho. Os
critérios de avaliação serão definidos pelo docente no respectivo plano de
ensino e enviado para apreciação do colegiado. O docente deve apresentar aos
alunos no início do período letivo o plano de ensino com o processo de
avaliação a ser utilizado com os respectivos critérios a serem considerados. Os
resultados das avaliações realizadas durante o período letivo deverão ser
sistematicamente registrados pelo professor, de forma a permitir o
acompanhamento do desempenho do aluno, bem como a orientação de sua
aprendizagem. A revisão de provas, constituindo um direito do aluno, quando não
for atendida pelo professor através de solicitação informal, poderá ser
requerida ao Colegiado de Curso no prazo máximo de dois dias úteis após a data
da divulgação do resultado. O professor deverá ter a guarda das provas pelo período
de sete dias úteis após a divulgação dos resultados, findo o qual, se não
houver nenhum pedido de revisão, as devolverá aos alunos. Para o devido
atendimento ao pedido de revisão, o Colegiado de Curso deverá constituir uma
banca de três professores da área ou de áreas afins à disciplina, devendo os
trabalhos, a critério da banca, ter a participação do professor e do aluno
requerente. Ao final do semestre, o professor deverá registar no Sistema de
Informações de Gestão Acadêmica (SIGA) uma única nota final, que espelhará o rendimento
do aluno no semestre letivo. O aluno será considerado aprovado se obtiver média
final igual ou superior a 5,0 (cinco) e apresentar um mínimo de 75% de
frequência às aulas.
1.11. Integração
com as redes públicas de ensino
As interações acontecem com as escolas da rede pública das cidades do Médio Araguaia, por meio dos Estágios Supervisionados e também pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Em quaisquer dos casos, espera-se que os licenciandos estimulem a prática docente, conhecendo o ambiente escolar, de maneira a agregar a educação básica e superior; e em contrapartida, que as escolas tenham o apoio da Instituição de Ensino Superior que pode, junto aos licenciandos, promover ações para melhorar as condições de Ensino.
DESEMPENHO EM AVALIAÇÕES
ENADE 2014 - https://cms.ufmt.br/files/galleries/170/desempenho 2014.pdf
ENADE 2017 - https://cms.ufmt.br/files/galleries/170/desempenho 2017.pdf